15 dezembro, 2011
ManiFesta - Para Dar as Boas-Vindas a 2012
Ora, veja-se só que bela festa se aproxima:
"ManiFesta – Não há passagem de ano como esta!
O conceito deste evento é fazer uma passagem de ano diferente de todas as outras na cidade de Lisboa. Urbana, descontraída, baseada na diversidade cultural portuguesa, bem como em algumas características da nossa portugalidade (as minis e os tremoços, para o brinde da meia-noite). O espaço – Fábrica Braço de Prata, presta-se a acolher este conceito, pela variedade de salas que dispõe, permitindo-nos criar ambientes (salas de concertos, espaço de dança, exposições, chill-out, projecções de vídeo), e promovendo ao mesmo tempo a circulação do público, e proporcionando o desfrute de experiências diversas.
O programa musical desta Passagem do Ano vai privilegiar unicamente os artistas portugueses, bem como outras formas de expressão artística, como sejam as artes performativas em geral.
CARTAZ
Filho da Mãe | Lousy Guru (na foto)| Melech Mechaya | Cais Sodré Cabaret ! | Bailarico Sofisticado (colectivo de DJs)
Bilhete: livre trânsito 20€, em pré-venda; 25€, no dia
Extras: A aquisição do livre-trânsito tem de oferta 1 kit: 1 mini e 12 tremoços
Mote: Vem manifestar a tua Alegria!
Filho da Mãe
É uma alcunha que se dá a um sítio antigo em Lisboa onde ainda vive gente. Gatos a fugir primeiro na madeira depois na pedra, o fumo e o cheiro dos cigarros com os copos e as luzes no chão. O barulho das escadas com microfones a ouvir as guitarras lá em cima, onde moram dois velhos que agora são fantasmas e que de vez em quando espreitam pelas frinchas das portadas. O Filho da Mãe a.k.a. Rui Carvalho, é um músico genial e original de um grande poder de abstracção e obsessão de linhas de guitarra em movimento contínuo em contextos e ambientes diferentes, ouve-se a rua, as gentes que passam, ouve-se Lisboa, o mar, o silêncio e todo um imaginário que por vezes nos deixa sem fôlego! Filho da Mãe! Tó Trips
Lousy Guru
Os Lousy Guru são tudo menos meninos de coro, mas o aspecto da sua música que salta mais imediatamente aos ouvidos é a profusão de harmonias vocais que envolve os seis membros da banda. Há um efeito de nostalgia nesses momentos de polifonia despretensiosa, evocativos, entre tantas outras coisas, de uma pop californiana dos anos 60, feita de paz, praia e juventude. Mas os Lousy Guru são muito mais do que um sonho de Verão. Nascidos em Lisboa, em 2008, apresentam um set assente em guitarras (Miguel Décio e André Barata), baixo (André Galvão), bateria (Tiago Albuquerque), acordeão (João Braz), teclas (Marta Carvalho), aos quais se juntam ukuleles, glockenspiel e outros instrumentos. Inicialmente marcados pela folk americana e pelo lo-fi, assumem actualmente um registo pop impossível de destrinçar em subgéneros, tal a variedade de ambientes criados.
Melech Mechaya
Melech Mechaya é uma banda portuguesa de música Klezmer sediada em Lisboa e Almada, e são geralmente considerados como a primeira e mais proeminente banda do género em Portugal. Atingiram alguma notoriedade devido aos seus festivos concertos e contagiante sonoridade Klezmer, inspirada ainda pelas músicas cigana, árabe e balcânica, bem como Fado e Tango. As suas actuações ao vivo são muito interactivas, e Rodrigo Nogueira da revista Time Out referiu-se a eles como "uma banda incrível ao vivo". O grupo formou-se nos finais de 2006 com João Graça no violino, Miguel Veríssimo no clarinete, André Santos na guitarra, João Sovina no contra-baixo e Francisco Caiado na percussão. Em 2008 lançaram o EP "Melech Mechaya" (ed. autor), e em 2009 foi lançado o seu disco de estreia "Budja Ba" (Ovação), com a participação das Tucanas. Eelco Schilder, da revista FolkWorld, considerou-os "cinco músicos notáveis" e a sua abordagem ao Klezmer "muito diferente". Em Outubro de 2011 editaram o longa-duração "Aqui Em Baixo Tudo É Simples" (Pontozurca), que conta com convidados como a fadista Mísia ou o trompetista norte-americano Frank London, dos Klezmatics (vencedores de um Grammy em 2006)
Cais Sodré Cabaret !
CAIS SODRÉ CABARET ! pretende ser uma celebração dos tempos em que os homens usavam chapéu e as senhoras calçavam luvas… ...uma celebração do estilo e glamour de outras épocas. Nos anos 20 e 30 haviam bastantes clubes e cafés que abrigavam as tertúlias de escritores, artistas e intelectuais. Com a chegada da ditadura e a instituição da mentalidade “orgulhosamente sós”, o país hibernou face às novi...dades durante cerca de 40 anos. Os ventos que sopravam lá fora chegavam indirectamente ou de modo ilícito. Galãs e divas de Hollywood ostentavam o seu charme e lançavam modas nas sessões domingueiras dos grandes cinemas lisboetas; estrelas do burlesco enchiam magazines estrangeiras; as coristas actuavam em revistas do Parque Mayer copiando as tendências de vaudeville da Broadway e os clubes e cabarets (como o lendário Maxime) acolhiam aves nocturnas e os espíritos marginais. Pretende-se recriar todo um imaginário retro associado à vida nocturna, à festa e à celebração da boémia e do prazer. Música, dança, fumo e bebida. Mas também o imaginário nocturno e decadente do Cais do Sodré.
Bailarico Sofisticado
Imagine-se que durante umas horas poder-se-iam apagar fronteiras com uma borracha, acender fogos com dois calhaus e ser-se de qualquer tribo, da áfrica à europa de leste, passando por brooklyn e praias tropicais. É que desde 1999 que se pode ser cidadão do mundo com um Bailarico Sofisticado assim - que o digam os milhares de pessoas que com eles fazem nascer o Sol no encerramento do FMM de Sines. Joana Batista"
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