30 julho, 2013
Andanças 2013 - Os Bailes e os Concertos!
O Andanças 2013 decorre de 19 a 25 de Agosto em Póvoa e Meadas (Castelo de Vide) e já é conhecido o programa completo do festival. Aqui ficam, apenas, o conceito e a programação de bailes e concertos:
«Na programação Andanças’2013, o corpo é peça chave que se quer descobrir sob diferentes
âmbitos. Nos concertos, bailes, oficinas de danças ou oficinas instrumentos explora‐se o corpo
enquanto instrumento artístico, produtor de movimentos e de sons, que se transformam em
danças ou músicas. Nas oficinas de relaxamento e de aquecimento e nas danças sociais,
descobre‐se o corpo enquanto veículo de conexão com o Eu e ligação ao Outro. Por fim,
encontra‐se o Corpo sob o prisma da mente, no mundo das ideias, da imaginação, da
criatividade e da reflexão, com conversas, passeios, cinema ou oficinas criativas.
Os 7 dias Andanças são preenchidos por 52 concertos com 32 bandas, 90 bailes com 45 grupos
musicais, 8 espetáculos de teatro, circo e dança, 51 oficinas de aquecimento e relaxamento
com 13 propostas distintas , 105 oficinas de 71 tipos de dança, 14 oficinas de instrumentos, 17
espetáculos de animação de rua, 17 filmes no cinema ao ar livre, 8 conversas / palestras, 6
oficinas de gastronomia local, 47 oficinas criativas com 26 atividades diferentes, 24 visitas
culturais a 10 espaços distintos. Para os mais novos e entre as áreas referidas há 85 atividades
que lhes são especialmente direcionadas.
A grande extensão e variedade de propostas tem como objetivo oferecer um grande leque de
possibilidades aos participantes, criando um espaço de liberdade, para que cada um elabore o
seu próprio percurso, de acordo com os seus gostos e escolhas pessoais.
Contrariamente aos demais festivais, no Andanças não existem “cabeças de cartaz”. Em vez
disso, procura‐se dar igual visibilidade aos diferentes projetos, mantendo todos ao mesmo
nível, independentemente de serem os mais conhecidos, reputados, antigos ou amadores.
Na proposta deste ano, a música continua a fazer parte integrante da programação como
elemento essencial à movimentação dos corpos, às aproximações entre pessoas e à construção
de espaços de encontro e aprendizagem, numa dança que além de corpos dinamiza ideias. A
diversidade de públicos do Andanças e a multiplicidade de atividades, permitem a construção
de uma rede espessa e dinâmica de interações, que transformam o festival numa aldeia global.
O Andanças 2013 respira a Descoberta de um novo local e das novas experiências que a
programação quer partilhar nesta semana que não dorme.
CORPO - Bailes:
Amato Lusitano,
Anafaia,
Andrea Capezzuoli e Compagnia,
Aqui Há Baile,
Ba.fnu,
Baile das Histórias,
Baile de Forró,
Baile de Salsa e Cha Cha Cha,
Baile Lindy Hop,
Bogus,
Catraios d'Oliveira,
Chalo e Sunguila,
Contato e Improvisação,
D'nos Manera - Música Africana,
Decker – Parmenter,
Duo de Improvisação Trad,
Duo Skeller,
Eka,
Garric,
GiraSol,
Gurí,
Jam de Contato e Improvisação,
Karrossel,
Laefty Lo,
Las Çarandas,
Magmell,
Martina Quiere Bailar,
Mazedonia'n Blue,
Mosca Tosca,
Oio,
Origem Tradicional,
Os Irmandiños de Vincios,
Pej Quartet,
Projecto Forró de Lampião,
Recanto,
Scandìll,
Sesam Duo,
Sons Libres,
String Fling,
Toques do Caramulo,
Traballo,
Tribal Jâze,
Uma Coisa em Forma de Assim,
Zeca do Rolete,
Zigo
CORPO - Concertos:
Al-jiçç,
Albaluna,
Amato Lusitano,
Cabra Çega,
Charanga,
Concerto para Olhos Fechados,
CRASSH street 2.0,
Dilen,
Eka,
Ermelindas,
Estágio de alto rendimento e concerto de encerramento,
Joana Guerra,
Magmell,
Meditação com Gongo,
Mu (na foto, de Hugo Lima),
Nação ViraLata,
O Didgeridoo e as Suas Origens,
O Mundo do Didgeridoo,
Paraszta Pé,
PeSSoas,
Quarto Escuro,
Retimbrar,
Rondó da Carpideira,
Sukuru,
Tambor de Água,
Tanira,
Tanz Instanz,
Viagem Sonora com Instrumentos Ancestrais,
Winga Kan,
Xoán Curiel,
Yemadas»
Mais informações aqui: http://www.andancas.net/
Etiquetas:
Al-jiçç. Albaluna,
Andanças,
Cabra Çega,
Charanga,
Ermelindas,
Magmell,
Mu,
Nação Vira-Lata,
Paraszta Pé,
Quarto Escuro,
Re-Timbrar,
Sukuru,
Tanira,
Tanz Instanz,
Winga Kan,
Xoán Curiel,
Yemadas
06 julho, 2013
Tom de Festa - Mais um Festival Resistente!
Depois de termos dado conta do Sete Sóis Sete Luas, chegou agora a vez de publicar a informação já disponível sobre outro festival histórico em Portugal: o Tom de Festa, ainda e sempre organizado pela ACERT e em Tondela:
«23º TOM DE FESTA
FESTIVAL DE MÚSICA DO MUNDO ACERT’13
Uma Tondela com muitas geografias e enCANTOS para que
mantenhamos memórias de elefante.
Brasil | Cabo Verde | Camarões | Espanha | Irlanda | Portugal
A ACERT organiza a 23ª edição do Tom de Festa. Num ano marcado pela
criação teatral de “A Viagem do Elefante”, o programa mantém a sua matriz,
promovendo concertos e atividades que fazem deste Festival um dos mais
antigos acontecimentos desta natureza realizados no país.
Nomes de artistas e grupos talentosos integram um programa multicultural
que oferece uma ementa musical singular.
Richard Bona num regresso há muito esperado, depois de se ter apresentado
pela primeira vez em Portugal, na ACERT, em 2007. O talento e virtuosismo
de um dos mais reconhecidos músicos mundiais.
A brasileira Cibelle, artista multifacetada, apresentando em primeira-mão em
Portugal o seu novo trabalho discográfico.
Contracorrente, uma criação d’Orfeu, espetáculo vencedor do Prémio Adriano
Correia de Oliveira do Festival Cantar Abril 2013.
Niamh Ni Charra )na foto), uma cantora e instrumentista irlandesa premiadíssima pela
originalidade com que aborda a música folk do seu país.
O cabo-verdiano Tcheka, um dos músicos de referencia da música africana
da atualidade.
Dead Combo, um projeto musical nacional inovador e de prestígio
reconhecido.
Os ritmos cine-frenéticos da Galiza trazidos pela Banda Crebinsky.
O teatro de rua apresentado pelo Teatro Regional da Serra de Montemuro
com o espetáculo “Que raio de mundo”.
Moulinex Live, a capacidade para esmagar fronteiras entre géneros, pistas de
dança e sofás.
Uxu Kalhus, um grupo folk português algures entre os universos da “fusão” e
das “músicas do mundo” com atuações vibrantes e inesquecíveis.
Mas, como sabem todos aqueles que viveram outras edições do Tom de
Festa, a música é a protagonista de um local de encontro de culturas,
de gentes e de paixões partilhadas que, em Tondela, se conjugam num
acontecimento que, por universal, não perde o caráter comunitário da festa
e da identidade de quem o promove: a ACERT, placa giratória de afetos é o
local menos as paredes…
Este ano o Tom de Festa, fruto de uma das múltiplas parcerias que a ACERT
vem desenvolvendo, realiza-se em partilha com a Fundação Museu do
Douro. É mais um motivo de enorme satisfação que o nosso trabalho vá
sendo desenvolvido com parceiros tão estimulantes.
Sejam bem vindos a mais um Tom de Festa e levem sinais de celebração da
música e das artes como elementos que permitem conjugar forças, fortalecer
resistências, promover partilhas e celebrar sonhos transformadores duma
realidade que exige a união entre os povos que querem ser sujeitos do seu
próprio futuro.
Tondela, de 17 a 20 de Julho, Régua de 17 a 21 de julho, são locais de
encontro de todos aqueles que desejam conjugar, em festa, plurais tons de
enCANTOS conjuntos.
Programa
23º Festival de Músicas do Mundo ACERT
Tondela, 17 a 20 de julho
quarta, 17 de julho
Teatro Montemuro "Que Raio de Mundo"
22:00, Jardim
Richard Bona (Camarões)
23:00, Palco 1
quinta, 18 de julho
Cibelle (Brasil)
22:00, Palco 1
Contracorrente
23:00, Palco 1
sexta, 19 de julho
Niamh Ni Charra (Irlanda)
22:00, Palco 1
Banda Crebinsky (Espanha)
23:00, Palco 1
Moulinex Live
24:00, Pátio
sábado, 20 de julho
Tcheka (Cabo-Verde)
22:00, Palco 1
Dead Combo
23:00, Palco 1
Uxu Kalhus
24:00, Pátio»
Etiquetas:
Banda Crebinsky,
Cibelle,
Contracorrente,
Dead Combo,
Moulinex Live,
Niamh Ni Charra,
Richard Bona,
Tcheka,
Tom de Festa,
Uxu Kalhus
03 julho, 2013
Festival Sete Sóis Sete Luas - Resiste e Continua!
Exemplo maior de que não há crise que dê cabo de um festival (mesmo que a crise exista mesmo!), o Sete Sóis Sete Luas insiste este ano num programa de altíssima qualidade. Veja-se (e confira-se nas «etiquetas») o que vai passar pela Fábrica da Pólvora de Barcarena (a apenas dois quilómetros da minha casa):
«XXI Festival Sete Sóis Sete Luas No palco da Fábrica da Pólvora de Barcarena músicas, danças e cantos dos portos do Mediterrâneo: Bari, Cádiz, Istambul, Nápoles, Oran, Thessalonika com a nova produção musical liderada por Rão Kyao . 5 de Julho – 16 de Agosto, todas as sextas-feiras
Uma nova edição do Festival Sete Sóis Sete Luas, a vigésima primeira, vai acompanhar o verão do público de Oeiras com eventos musicais únicos. O Festival Sete Sóis Sete Luas continua o seu caminho de diálogo intercultural, nomeadamente através da promoção de histórias e tradições de diferentes partes do mundo, envolvendo artistas e público dos Países do Mediterrâneo e do mundo lusófono. Mais uma vez, o caminho do Festival tem o apoio do Município de Oeiras. Preparem-se para soltar todas as sextas-feiras, a partir de 5 de Julho até 16 de Agosto, na Fábrica da Pólvora de Barcarena, com músicos de fama internacional como Rão Kyao. Como um círculo perfeito, vamos começar partindo do sul da Itália, para passar por Cabo Verde, Grécia, Espanha, Turquia e voltar outra vez na Itália meridional.
Como os Sete Sóis e as Sete Luas do Festival, sete serão os concertos imperdíveis que irão animar as noites de Barcarena. A programação começa em 5 de Julho com a Sossiobanda, formação jovem e enérgica da Puglia, que irá realizar para o público de Oeiras transportando-o numa viagem para a Itália mais autêntica. Francesco Sossio e sua banda irão apresentar os sons populares da Puglia, reelaborando-los com grande originalidade através da utilização de instrumentos tradicionais e modernos. O concerto da Sossiobanda é realizado em colaboração com Puglia Sounds.
Na sexta-feira, 12 de Julho, os ritmos internacionais da Orient.7sois.Orkestra mergulharão na Fabrica da Pólvora. Rão Kyao, grande músico português já premiado com dois discos de ouro e de platina, coordena seis músicos que não se conheciam antes desta produção e que falam línguas diferentes, combinando cada um dos seus estilos pessoais de música num trabalho original, que resume as diferentes almas do Mediterrâneo. Marko Kalcic da Croácia ao baixo e Kelly Toma da Grécia a tocar a lira de Creta, representam o espírito do leste da banda, enquanto os outros componentes são: Salim Allal da Argélia no oud e no cante, Miguel Angel Ramos da Andaluzia na guitarra, e Ruca Rebordão de Portugal na percussão.
A verdadeira alma de Cabo Verde, que carateriza a vida de todos os cabo-verdianos, é a música. A talentosa artista cabo-verdiana Sara Alhinho, que irá atuar a 19 de Julho, interpreta com a sua voz estes sentimentos da sua terra de origem e evoca, com os seus sussurros suaves, o seu amor por Cabo Verde e pelo mar. Profundamente ligada aos ritmos tradicionais de Cabo Verde, mas também atraída por horizontes musicais mais longinquos, Sara Alhinho dialoga com o público, tornando cada concerto num acontecimento único e irrepetível.
Sonhamos a Grécia no dia 26 de julho, com Yannis e Gorkem Saoulis e o rebetiko, chamado também o «blues grego», música popular urbana tal como o jazz, o fado, o tango. O rebetiko tem as suas origens na forçada emigração de milhares de gregos da Ásia Menor nos anos Vinte. Nascido do encontro entre as culturas grega e turca, com excertos de elementos europeus e de todas aquelas civilizações que cruzaram o Mediterrâneo mestiço no início de 1900, o rebetiko é cheio de ansiedade, paixão e liberdade. Interpretado de forma magistral pela voz de Yannis e pelo kanun de Gorkem, o rebetiko promete transportar o público numa viagem para o imaginário simbólico da Grécia.
No dia 2 de Agosto, Oeiras dançará seguindo os movimentos do famoso bailarino e coreógrafo espanhol Miguel Cañas. Maestro de flamenco conhecido a nível internacional, ele ganhou o prémio nacional de dança de Córdoba em 2007. Atualmente, é o principal dançarino do Tablao "El Corral de la Morería" em Madrid; antes de partir com sua tournée de Outono ao redor do mundo, Miguel encantará Oeiras com a sua dança sem tempo.
No dia 9 de Agosto, explode a energia do grupo turco Baba Zula (na foto). Como a ponte sobre o Bósforo em Istambul, os Baba Zula unem Oriente e Ocidente, passado e presente, ritmos tradicionais e música eletrónica. Nos seus concertos utilizam vídeos, películas e improvisam utilizando temas sempre novos nas suas canções. Já fizeram digressões na Turquia, na Alemanha e em Canada depois do lançamento do primeiro álbum. O grupo compõe temas para música e teatro, e já trabalhou com artistas reconhecidos internacionalmente como Butch Morris, Jane Bunnet, Brenna MacCrimmon.
No dia 16 de Agosto, Carlo Faiello & Tamurriata Remix prometem um concerto altamente sugestivo, que traz de volta as memórias napolitanas, mas sempre mantendo um olhar para o futuro e a inovação musical. As performances de Carlo Faiello, figura emblemática da música popular de Nápoles e já protagonista no álbum da Amália Rodrigues sobre a canção napolitana, são totalmente inspiradas no universo mítico de Nápoles, onde a canção de autor encontra os ritmos avassaladores de da música popular tradicional e contemporânea. A interpretação de Carlo Faiello da música e das canções populares Napolitanas tem evoluído de forma a preservar todos os aspetos da tradição e incorporar as novas tendências e tecnologias, adaptando-as para o seus próprios padrões culturais. A música de Carlo Faiello é sem dúvida uma clara indicação da vitalidade da cultura e da língua de Nápoles.
SOBRE O FESTIVAL
O Festival Sete Sóis Sete Luas (www.7sois.eu), com o importante apoio da Câmara Municipal de Oeiras, começa este ano a sua XXI edição (1993-2013) e continua a sua longa viagem pelas rotas musicais, artísticas e turísticas que unem o Mediterrâneo ao mundo lusófono.
O Festival Sete Sóis Sete Luas nasceu em 1993, dando início a uma troca cultural positiva e construtiva entre Itália e Portugal, que ao longo do tempo abriu-se a novas realidades para se tornar, hoje, uma rede cultural que inclui mais de 30 cidades em 13 países diferentes mundo mediterrâneo e lusófono: Brasil, Cabo Verde, Croácia, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Romênia, Espanha, Eslovênia e Tunísia. O Festival envolve mais de 400 artistas, promove todos os anos mais de 150 concertos de música popular contemporânea acompanhado por exposições de artes plásticas, atraindo um público cosmopolita de mais de 200.000 espetadores. Entre os objetivos do Festival destaca-se o diálogo intercultural, a mobilidade de artistas e a criação de formas originais de produção artística. Desde 1993 os presidentes honorários foram os Prémio Nobel José Saramago e Dario Fo. A partir do ano 2012, ao lado de Dario Fo, o novo presidente honorário é o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca. Em Portugal, para além de se realizar em Oeiras, o Festival passa também por Ponte de Sôr, Alfândega da Fé, Castro Verde, Odemira, Elvas.
22h, Fábrica da Pólvora de Barcarena
PROGRAMA:
5 de Julho – Sossiobanda (Itália)
12 de Julho – Orient.7Sois.Orkestra (Mediterrâneo)
19 de Julho – Sara Alhinho (Cabo Verde)
26 de Julho – Yannis & Gorkem Saoulis (Grécia)
2 de Agosto – Miguel Cañas (Espanha)
9 de Agosto – Baba Zula (Turquia)
16 Agosto – Carlo Faiello & Tamurriata Remix (Itália)
Programa e elencos sujeitos a alterações
Preçário – bilhete pago a partir dos 3 anos:
€ 2,00 individual
€ 5,00 família, até 4 pessoas
Info:
info@7sois.org
www.7sois.eu»
02 julho, 2013
FMM de Sines - Actividades Paralelas
O Clube Conguito vai actuar pela primeira vez no FMM de Sines (dia 25 de Julho, na Avenida da Praia), o que é para mim e para o Rodrigo Madeira uma enorme honra! Não admira, portanto, que a foto (cortesia António Pedro Ferreira) que encima este espaço seja nossa ;) Aqui vai o comunicado em que se dá conta dos outros sets de DJ e de muito mais que vai acontecer em Sines, para além dos concertos:
«FMM Sines 2013: Programa de 43 concertos complementado por iniciativas paralelas em diversas expressões artísticas
Além do maior programa de concertos da sua história, com 43 espetáculos repartidos pelos palcos do Castelo, Avenida Vasco da Gama e Centro de Artes de Sines, o FMM Sines – Festival Músicas do Mundo 2013 oferece um programa de iniciativas paralelas, que o complementam com atividades em várias expressões artísticas.
No dia 6 de julho, às 19h00, no Centro de Exposições do Centro de Artes de Sines, é inaugurada a exposição “Improvisos”, com fotografia de José M. Rodrigues, um dos grandes fotógrafos portugueses, Prémio Pessoa 1999. Nesta exposição está em destaque a vertente mais experimental do trabalho do autor, produzida maioritariamente nos anos 80, durante a permanência de José M. Rodrigues na Holanda. Depois da inauguração, a exposição estará patente todos os dias, entre as 14h00 e as 20h00.
Assinalando os 15 anos do festival, os cinco anos da escola e a inauguração da sua nova sede, a Escola das Artes do Alentejo Litoral (ex-Escola das Artes de Sines) organiza, entre 18 e 27 de julho, um festival dentro do festival (Escola das Artes em Festa), com dezenas de apresentações dos seus alunos e professores, numa demonstração da força do ensino da música em Sines e na região. Os concertos realizam-se, em vários horários (ao início e final da tarde) em dois palcos: o Palco das Artes, no Pátio das Artes (novo espaço ao ar livre, junto ao Centro de Artes de Sines), e o Palco do Bocage, no Largo Poeta Bocage (junto ao Castelo e à nova sede da escola). Programa detalhado em www.fmm.com.pt.
Como em edições anteriores, o FMM Sines proporciona às crianças dos 6 aos 12 anos a oportunidade de contactar com os artistas do festival em ateliês onde se conta, canta e toca, com as músicas e as culturas do mundo como mote. Este ano, os Ateliês para Crianças programados são os seguintes: Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba (18 de julho), Barbez (19 de julho), Baloji (20 de julho), Nathalie Natiembé (24 de julho), Extremadura Territorio Flamenco (25 de julho), Bomba Estéreo (26 de julho) e DaWangGang (27 de julho). Os ateliês têm lugar no auditório do Centro de Artes de Sines, às 11h00. Marcação no balcão do Centro (tel. 269 860 080)
No dia 21 de julho, às 18h30, no auditório do Centro de Artes de Sines, o Teatro do Mar apresenta o espetáculo teatral “A Lenda do Menino da Gralha”, uma história baseada numa lenda da freguesia de Porto Covo, com texto e encenação de Julieta Aurora Santos. Entrada livre, para todos os públicos.
Entre 18 e 24 de julho, no Centro de Artes de Sines, realizam-se sessões de contos com narradores orais portugueses e estrangeiros. Este ano, Contos de Tantos Mundos apresenta os narradores Helena Gravato (18 de julho, 16h00), Matia Losego (19 de julho, 16h00), Cantadinhas – Cláudia Fonseca e Miguel Marques (20 de julho, 16h00), Soledad Felloza (23 de julho, 16h30), Sing and Tell – Sofia Maul (24 de julho, 10h00) e Histórias de Saias – Cristina Taquelim e Cláudia Fonseca (15h30). As sessões destinam-se a todos os públicos, com exceção de Sing and Tell, para famílias com crianças dos 2 aos 6 anos.
Numa associação entre a Câmara Municipal de Sines, a livraria a das artes e a VGM, a Capela da Misericórdia acolhe, o longo de todo o festival, uma Feira do Livro e do Disco com as mais recentes novidades editoriais no mercado português e uma seleção de discos de músicas do mundo, clássicos e contemporâneos.
Na feira do livro, realizam-se, com o apoio da livraria a das artes, quatro Encontros com Escritores: Paulo Moreiras (20 de julho), Ana Margarida de Carvalho (25 de julho), Carlos Campaniço (26 de julho) e Afonso Cruz (27 de julho). Todas as sessões estão marcadas para as 17h00.
A figura de Amílcar Cabral é evocada no dia 22 de julho com a iniciativa “Amílcar Cabral é uma Arma”. Uma organização conjunta da Câmara Municipal de Sines, da Unipop e da Revista Imprópria, a iniciativa é composta por dois momentos. O primeiro momento começa às 14h30, no auditório do Centro de Artes, com a projeção do documentário “As Duas Faces da Guerra”, de Diana Andringa e Flora Gomes, seguida pela conversa “Amílcar Cabral, Modos de Usar”, com a presença de Chullage (Plataforma Gueto), Diana Andringa (realizadora), José Neves (historiador) e Marcos Cardão (historiador). O segundo momento da iniciativa acontece às 24h00, no Largo Poeta Bocage, com “spoken word” pelo artista cabo-verdiano Chullage.
No dia 24 de julho, às 17h00, no Centro de Artes de Sines, o Tamera – Peace Research Centre apresenta o seu projeto Escola Terra Nova, plataforma destinada “a reunir e distribuir conhecimento para uma nova forma de viver no planeta”.
A programação de Cinema está centrada nos últimos três dias do festival: dia 25 de julho, sessão dupla com a projeção de “Crónica Parisiense”, de Luís Miguel Correia, e “Incêndio”, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes; dia 26, apresentação do filme “Mama Goema: The Cape Town Beat in Five Movements”, da autoria de Sara Gouveia (Portugal), Calum MacNaughton (África do Sul) e Ángela Ramirez (Colômbia); dia 27, projeção de “The Upsetter: The Life and Music of Lee Scratch Perry”, filme de Ethan Higbee e Adam Bhala Lough. Todas as sessões têm lugar no auditório do Centro de Artes de Sines, às 15h30, com entrada livre.
No segundo fim-de-semana do FMM, como habitual, a programação de concertos é fechada no palco da Avenida Vasco da Gama com DJ Sets às 4h00: Riddim Culture Sound (24 de julho), Clube Conguito (25 de julho), Batida Balkanica (26 de julho) e Senhor Comendador & Sua Sobrinha (27 de julho).
O FMM Sines 2013, uma organização da Câmara Municipal de Sines, é cofinanciado pela Rede Urbana Mobilidade Inovação e Memória / Rede de Cidades do Litoral Alentejano, no âmbito do programa operacional INALENTEJO do QREN 2007-2013, com fundos FEDER / UE. Conta também com o apoio em mecenato da Galp Energia – Refinaria de Sines e Costa Alentejana - ERT Alentejo Litoral, entre outras empresas e entidades.
Mais informações
www.fmm.com.pt
www.facebook.com/fmmsines»
27 junho, 2013
Iberfolk regressa a Sortelha já este Fim-de-Semana!
É já nos próximos dias, mas aqui fica a boa notícia: o festival Iberfolk renasceu e conta no cartaz com concertos de O Báu, Sabão Macaco, A Charanga, Velha Gaiteira (na foto), Terreiro do Gaiteiro, No Mazurka Band, Aqui Há Baile e Kalakan. Mas há mais coisas por lá:
«Iberfolk regressa a Sortelha
28, 29 e 30 de Junho 2013
A Entrada é Livre, o Campismo é Livre, ficam só obrigados a comparecer!
A Aldeia histórica de Sortelha volta a ser palco de mais uma edição do Iberfolk, festival de música tradicional, atividades culturais danças e mostra de artesanato, que conta já com a sua quarta edição, de 28 a 30 de Junho.
Serão três dias de música, oficinas, passeios, escalada, artesanato, concertos, teatro, paisagens de encher os olhos, abraçando o património arquitetónico e cultural, celebrando e reinventando a tradição, entre o calor das gentes da terra que tão bem sabem receber.
O evento é organizado pela Câmara Municipal do Sabugal, sendo executor do mesmo Associação Transcudânia, e conta com o apoio da Junta de Freguesia de Sortelha e da Associação Lérias, com a Promoção da Associação das Aldeias Históricas de Portugal e cofinanciamento do Provere, Mais Centro Qren.
O programa oferece muita música animação e algumas supresas.
A animação de rua estará a cargo da Associação Lérias, com as seguintes oficinas:
- Oficina de Gaita de Fole
- Oficina de Percussão
- Oficina de Danças Mirandesas
- Oficina de Pauliteiros
As bandas, que vão participar nesta edição são: O Báu, Sabão Macaco, A Charanga, Velha Gaiteira, Terreiro do Gaiteiro, No Mazurka Band, Aqui Há Baile, Kalakan.
Haverá caminhadas temática, uma visita às Termas do Cró, atuação do Grupo Etnográfico de Sortelha e do grupo de Teatro Guardiões da Lua, da aldeia de Quarta-feira.
A empresa Viúva Monteiro, providencia transporte de Lisboa, diretamente para Sortelha. A reserva do bilhete deve ser efectuada através do n.º de telefone 271 753 405/ 406 .
O Festival arranca no dia 28, sexta-feira com a abertura da feira de artesanato às 20:00 horas. A abertura solene do festival, está marcada para as 22:00 horas, do mesmo dia.
Sortelha espera por ti.»
26 junho, 2013
Última Hora: Omar Perry substitui Anthony B no Med
O comunicado:
«Omar Perry substitui Anthony B no dia 29.
Por motivos alheios à organização do Festival MED, o concerto do jamaicano Anthony B foi cancelado.
O cantor de reggae não conseguiu resolver problemas burocráticos relacionados com a sua autorização para viajar pelo que se viu forçado a cancelar a tour europeia, incluindo o concerto no nosso festival.
Em substituição, o Festival MED tem o prazer de anunciar a presença do também jamaicano Omar Perry (na foto), filho do lendário Lee Scratch Perry, e um dos nomes emergentes de maior relevo na cena reggae internacional.»
Etiquetas:
Anthony B,
Med de Loulé,
Omar Perry
Med de Loulé 2013 - Todos os Concertos!
O Raízes e Antenas já tinha divulgado o nome de todos os artistas e bandas que vão passar pelos dois palcos principais (Cerca e Matriz) da edição 2013 do Med de Loulé, que começa já depois de amanhã, sexta-feira, e termina no sábado. Hojé é a vez de se saber também os horários de quem toca nesses e nos outros palcos:
«Dia 28: João Pedro Cunha e João Luís Rosa
Palco: MED Classic - Igreja Matriz 19:30
Violino Romântico
O Violino surgiu na primeira metade do séc. XVI, e ainda que a questão da sua origem seja uma das maiores lacunas na história dos instrumentos musicais, rapidamente adquiriu o estatuto – que ainda hoje mantém – de Rei dos instrumentos.
Após o sucesso de 2009 com o duo violiNOacordeão, o violinista João Pedro Cunha regressa ao Festival MED, desta feita com o pianista João Rosa, propondo-se explorar essa reconhecida vertente mais expansiva e calorosa do violino.
Mundopardo
Palco: Bica 20:30
Mundopardo é um projecto musical, natural de Faro, formado por 4 amigos que decidiram continuar a sua aventura musical dos tempos que passaram juntos na versus tuna – Tuna Académica da Universidade do Algarve.
A simplicidade das composições aliada a uma grande riqueza melódica onde sobressai a voz e o jogo de vozes faz dos MundoPardo um projecto que possui já a sua própria identidade e o seu espaço na música portuguesa.
The Burnt Old Man (Act 1)
Palco: Arco 20:45
The Burnt Old Man, é um projecto que foi evoluindo ao longo de diversos encontros entre Rubén (flauta) e Kevin (guitarra), durante as primeiras "sessões" realizadas na capital Andaluza.
O vasto conhecimento musical que estes músicos armazenam, faz com que pretendam evitar o tradicional "set" e "reels", debruçando-se sobre a extensa e rica variedade da cultura musical Atlântica. Assim, começaram um trabalho de recuperação de peças e variações.
Samuel Úria
Palco: Castelo 21:30
Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética low-fi, Samuel Úriatem ganho notoriedade desde 2008, altura em que, entre edições caseiras e concertos em que apenas se acompanhava pela guitarra acústica, se nos deu a conhecer. Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos se gerou o culto e assomou a expectativa, consagrando Samuel Úria como o mais interessante cantautor do século XXI português.
Aline Frazão
Palco: Cerca 22:00
Aline Frazão nasceu e cresceu em Luanda, Angola. A jovem cantora e compositora angolana lançou em Dezembro de 2011 o debut “Clave Bantu”, uma edição independente de 11 temas origi-nais, entre eles duas colaborações com os escritores angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki. “Movimento” é o segundo trabalho discográfico de Aline Frazão, lançado em maio de 2013 (Ponto Zurca/Coast to Coast).
Miguel Araújo
Palco: Matriz 22:45
Miguel Araújo nasceu nasceu no Porto em 1978. Em Maio de 2012 foi lançado o seu 1º álbum em nome próprio, “Cinco Dias e Meio” (EMI). Depois de vários anos ligado à música como criador, músico e autor dos Azeitonas, um dos mais entusiasmantes fenómenos de culto da actual pop portuguesa (“Anda Comigo ver os Aviões”, “Quem és tu Miúda”, etc.), autor de composições para outros artistas (António Zambujo, Ana Moura).
Elisa Rodrigues acompanhada por Júlio Resende
Palco: Convento 22:45
O jazz tem uma nova voz. Se é verdade que Elisa Rodrigues tem vindo a deslumbrar em palco há já algum tempo, o lançamento do seu primeiro disco “Heart Mouth Dialogues” é a confirmação disso. Elisa é capaz de tornar grandes clássicos em temas seus e de reinventar músicas com uma versatilidade impressionante.
OrBlua
Palco: Bica 23:15
OrBlua é um projecto criado em 2011 com músicos provenientes de diferentes universos musicais, para um único propósito - criar uma sonoridade que represente o património nos mais diversos sentidos e orientações. Uma sonoridade que cheira a algarve, a mar, a serra, a mediterrâneo, a europa, a mundo. Uma sonoridade que recolhe cheiros, cores, histórias, memórias, paisagens e sonhos.
Dead Combo
Palco: Castelo 23:30
Os Dead Combo são Tó Trips e Pedro Gonçalves. Formaram-se em 2003 a convite de Henrique Amaro, da Rádio Antena 3, para a gravação de uma faixa “Paredes Ambience”, incluída no CD de homenagem ao génio da guitarra Portuguesa Carlos Paredes, “Movimentos Perpétuos – Música para Carlos Paredes”. Encarnam duas personagens que poderiam ter saído de uma BD: um gato pingado e um gangster.
Tulipa Ruiz
Palco: Cerca 00:00
Nascida em Santos, Tulipa cresceu na cidade mineira de São Lourenço. Seu contato com a música começou cedo, influenciada pelo pai, Luiz Chagas, jornalista e guitarrista da histórica banda Isca de Polícia de Itamar Assumpcão. Na adolescência, a cantora teve um programa de rádio, fez coral e estudou por cinco anos canto lírico com a maestrina Edna de Sousa Neves. Mudou-se para São Paulo, onde estudou Multimeios. Apesar de ter integrado bandas durante a faculdade, tratava a música como hobby ...
Oumou Sangaré
Palco: Matriz 01:15
Oumou Sangaré nasceu em Bamako, no Mali, em 1969. Quando tinha dois anos, o seu pai casou com a segunda mulher e emigrou para a Costa do Marfim, deixando a mãe de Oumou, grávida na altura, e três filhos ainda pequenos. A luta pelo dia-a-dia da família foi uma constante na infância de Oumou. A mãe de Oumou era cantora e a sua principal fonte de rendimentos era o “sumu” (comemorações de casamento e de batizado organizadas pelas mulheres), ou “festas de rua”.
Hugo Mendez "Sofrito"
Palco: Cerca 02:30
Hugo Mendez é DJ, dono de uma discográfica e pesquisador de música na vanguarda do Movimento Tropicalista na Europa.
Dia 29:
Orquestra do Algarve - 4 Estações de Vivaldi
Palco: MED Classic - Igreja Matriz 19:30
Notas ao programa
Embora durante longo tempo tenha sido famoso na Europa enquanto compositor e violinista, perdeu o seu público durante a última década da sua vida. Os últimos dias foram vividos na miséria e, tal como viria a acontecer com Mozart, foi enterrado numa vala comum, e aparentemente as suas partituras condenadas à obscuridade.
The Burnt Old Man (Act 2)
Palco: Bica 20:30
The Burnt Old Man, é um projecto que foi evoluindo ao longo de diversos encontros entre Rubén (flauta) e Kevin (guitarra), durante as primeiras "sessões" realizadas na capital Andaluza.
Bad Luck & Trouble
Palco: Arco 20:45
Os Bad Luck & Trouble são um projeto musical de Faro composto por duas guitarras e voz, que procura explorar as sonoridades oriundas dos blues, do swing e também da música mais contemporânea. Criado no início de 2012, este projeto conta já com um currículo de atuações que lhe tem vindo a proporcionar alguma notoriedade na sua cidade natal.
Dona Gi
Palco: Castelo 21:30
Os Dona Gi são uma banda portuense, fruto de um trabalho de composição de letras e canções originais com fusão de Folk e Fado.
Sílvia Pérez Cruz
Palco: Cerca 22:00
Sílvia Pérez Cruz tem uma voz luminosa, quente, delicada e lindíssima, que combina a improvisação do jazz, a força e o ritmo do flamenco, os melismas do fado e a proximidade da música de bar. A sua versatilidade, que lhe valeu o prémio Altaveu 2009, está patente na diversidade de projetos de música, teatro e dança que protagonizou.
Sofia Vitória & Luís Figueiredo
Palco: Convento 22:45
Sofia Vitória nasceu em Setúbal.
É licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, frequentou o Curso de Piano do Conservatório Regional de Setúbal e actualmente frequenta a licenciatura em Jazz na Escola Superior de Música de Lisboa e a disciplina de Dança Contemporânea na Escola Superior de Dança.
Hedningarna
Palco: Matriz 23:00
Já em 1994, a banda Hedningarna foi votada a "melhor atuação do ano".
Atualmente, apesar de todas as alterações a nível dos membros, da falência da empresa discográfica e de projetos paralelos, o poder dos instrumentos e a magia na música permanecem intactos e genuínos como sempre.
Os Hedningarna surgem com um novo CD e fazem parte dos cartazes de uma série de concertos e festivais para este verão.
Fad'Nu
Palco: Bica 23:15
Poesia, alma e garra. O coração que tem voz de mulher. O aço da corda esticada que vibra. Versão intimista e minimal do fado, raízes alicerçadas na tradição mas caminho aberto e livre de dogmas ou fronteiras.
Kumpania Algazarra
Palco: Castelo 23:30
Esta sonora algazarra vagueia pelas músicas dos cinco continentes, transformando os sons em que toca numa festa ambulante, ao estilo das fanfarras europeias.
Saltimbancos, filhos da estrada e do vento, músicos em folia permanente submergidos num cocktail de música animada, as suas combinações de notas musicais formam um rendilhado de culturas, onde estão presentes, de forma conjugada ou separada, os sons balcânicos, árabes, latinos, africanos, o ska, o funk e o hiphop, entre outros.
Cuca Roseta
Palco: Cerca 00:00
E então, por breves momentos, deixemos entrar a saudável dúvida: o que é que uma fadista, com um primeiro disco celebrado e trabalhado por um produtor planetário – Gustavo Santaollala - , com o peso da verdade que o fado exige e ela entrega : o que fazer para o segundo disco?
A lógica comercial aconselharia um registo pouco aventuroso, onde a zona de conforto se manteria e apenas uma ou duas pistas cantadas poderiam dar indícios de uma evolução.
Anthony B
Palco: Matriz 01:15
Blair cresceu na cidade rural de Clark, na freguesia norte-ocidental de Trelawny, na Jamaica. Na sua juventude, os seus cantores favoritos eram as lendas do reggae Bob Marley e Peter Tosh, músicos que tiveram bastante influência no seu estilo. A influência de Peter Tosh está incontestavelmente presente nas interpretações vocais de Anthony B e na sua atitude revolucionária.
Anthony B abraçou as crenças do movimento Rastafari na adolescência, uma decisão que não foi bem acolhida pela sua família.
Batida DJ Set
Palco: Cerca 02:30
A história de Batida confunde-se com a de Pedro Coquenão. Nasceu no Huambo, cresceu nos subúrbios de Lisboa, de casa em casa, a ouvir histórias de saudade e de um regresso adiado, rodeado de instrumentos na sala e com o rádio no quarto como primeira paixão. Estreou-se aos 18 como locutor na Rádio Marginal, que moldou como estação alternativa, escreveu as primeiras linhas da Oxigénio e, mais tarde, depois de passar pela Voxx e Radar, fundou o colectivo Fazuma.
Mais informações: http://www.festivalmed.pt/»
25 junho, 2013
Jagwa Music e Konkoma na Gulbenkian
A programação do Próximo/Futuro inclui esta semana dois concertos imperdíveis: Jagwa Music (na foto) e Konkoma. Mas há mais coisas a acontecer nos jardins da Gulbenkian e no S.Luiz. Veja aqui:
«PRÓXIMO FUTURO
Música, cinema, teatro e dança
até 7 de julho
Música elétrica da Tanzânia, mas também Clarice Lispector, teatro contemporâneo chileno e cinema fazem a programação do Próximo Futuro até 7 de julho
Esta semana estreiam-se em Portugal os Jagwa Music (na foto), um concerto que integra a programação de verão do Próximo Futuro, uma iniciativa da Fundação Gulbenkian, este ano especialmente dedicada ao sul da África.
Os Jagwa Music formam um coletivo da Tanzânia que desde o ano passado tem vindo a eletrizar o público dos grandes festivais de verão europeus. São os principais intérpretes do estilo “mchiriku”, que nasceu há 20 anos nos subúrbios pobres de Dar-es-Salaam, na altura em que os teclados baratos da Casio passaram a estar disponíveis. Atraídos pelo som baixa fidelidade deste equipamento, adotaram-no, ligaram-no a amplificadores e megafones vintage e o som daí resultante – enérgico, irrascível e distorcido – recebeu o nome de “mchiruku”. O concerto a não perder dia 28 de junho, às 22h, no Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian.
Prossegue ainda esta semana a apresentação no Anfiteatro ao Ar Livre do ciclo de cinema Mzansi – The Reel South Africa. Nestas sessões será projetado um conjunto de filmes de realizadores sul-africanos de ficção, não-ficção e filmes experimentais, que abordam questões como sexualidade, identidade, tradição, transformação e cultura dos jovens. Este ciclo de cinema prolonga-se até dia 4 de julho, sempre às 22h.
A programação do Próximo Futuro também se estende a outros espaços de Lisboa: no Teatro São Luiz, nos dias 29 e 30 de junho, a companhia de dança moçambicana Horácio Macuácua apresenta-se em sessão dupla: Orobroy, Stop! e Smile, If you Can. Se no primeiro caso se faz uma recriação do Flamenco – orobroy significa “pensamento” na língua dos nómadas ciganos do sul de Espanha que deram origem ao flamenco –, no momento seguinte esta companhia utiliza linguagens diferentes, mostrando que não está presa apenas a um só estilo.
Outra Hora da Estrela é o resultado da adaptação ao palco do livro homónimo de Clarice Lispector, destacada voz da literatura brasileira. Neste espetáculo que terá uma apresentação única, a 29 de junho, no Jardim de Inverno do São Luiz, reúne-se literatura e música para recontar a história e recriar a atmosfera de um dos textos mais envolventes da autora, quando passam 35 anos sobre a sua morte.
Da América do Sul chega Velório Chileno, que nos transporta para a década de 70, pondo em cena dois casais em comemoração do golpe de estado de Pinochet, numa atmosfera que vai transformando a euforia em ressentimento e frustração. Trata-se de mais uma peça de teatro fundamental no repertório contemporâneo chileno, que tem feito um trabalho notável sobre a história recente do seu país, com invulgar sucesso junto da crítica e do público. Um trabalho do encenador Cristián Plana para ver no Teatro do Bairro, nos dias 5 e 6.
Ainda no São Luiz, a 7 de julho, apresenta-se em estreia a peça África Fantasma II, de João Samões, onde África se transforma num lugar de representações imaginárias. Com interpretações de Joana Bárcia e de Miguel Borges, e um título que remete para o diário africano do etnólogo e escritor surrealista francês Michel Leiris, em África Fantasma II o tempo revela as marcas e os laços indissociáveis entre a expansão colonial e a construção da modernidade e da vanguarda artística na Europa.
No dia 7 de julho, os Konkoma, um projeto com músicos do Gana e do Reino Unido que mistura afro-funk, jazz, soul e ritmos tradicionais africanos, encerram esta programação de espetáculos do Próximo Futuro, no Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian.
Calendário Próximo Futuro:
28 junho, 22h, Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian
Jagwa Music
(concerto – Tanzânia)
29/30 junho, 21h, São Luiz Teatro Municipal – Sala Principal
Orobroy, Stop! + Smile, if you can!
(dança – Moçambique)
29 junho, 23h, São Luiz Teatro Municipal – Jardim de Inverno
Outra Hora da Estrela
(teatro musical - Brasil)
Até 4 julho, Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian
Cinemateca Próximo Futuro (ciclo de cinema)
5/6 julho, 22h, Teatro do Bairro
Velório Chileno
(teatro - Chile)
7 julho, 19h, Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian
Konkoma
(concerto – Gana/Reino Unido)
7 julho, 21h, São Luiz Teatro Municipal
África Fantasma II
(teatro – estreia – Portugal)
Até 1 setembro, Edifício Sede – Galerias de Exposições Temporárias
9ª Edição dos Encontros de Fotografia de Bamako
Present Tense – Fotografia do sul da África
www.proximofuturo.gulbenkian.pt»
Etiquetas:
Clarice Lispector,
Horácio Macuácua,
Jagwa Music,
João Samões,
Konkoma,
Próximo Futuro,
Velório Chileno
03 junho, 2013
E Agora... O Lisboa Mistura!

FMM de Sines - O Programa Completo!

21 maio, 2013
Oumou Sangaré, Hedningarna e Anthony B no Med de Loulé 2013!

16 maio, 2013
Festim 2013 - O Programa Completo!

Etiquetas:
D'Callaos,
d'Orfeu,
Festim,
H'Sao,
Klezmatics,
Rabih Abou-Khalil,
Ricardo Ribeiro,
Susheela Raman,
Wazimbo
14 maio, 2013
Batida, Aline Frazão e Mu no FMM de Sines

10 maio, 2013
Salva a Terrra - A Segunda Edição!

08 maio, 2013
Douro Celtic Fest - A Estreia em Gaia!

07 maio, 2013
E Agora... O Intercéltico de Sendim!

05 maio, 2013
Festival Folk/Celta de Ponte da Barca - A Sexta Edição

Subscrever:
Mensagens (Atom)