30 julho, 2013

Andanças 2013 - Os Bailes e os Concertos!

O Andanças 2013 decorre de 19 a 25 de Agosto em Póvoa e Meadas (Castelo de Vide) e já é conhecido o programa completo do festival. Aqui ficam, apenas, o conceito e a programação de bailes e concertos: «Na programação Andanças’2013, o corpo é peça chave que se quer descobrir sob diferentes âmbitos. Nos concertos, bailes, oficinas de danças ou oficinas instrumentos explora‐se o corpo enquanto instrumento artístico, produtor de movimentos e de sons, que se transformam em danças ou músicas. Nas oficinas de relaxamento e de aquecimento e nas danças sociais, descobre‐se o corpo enquanto veículo de conexão com o Eu e ligação ao Outro. Por fim, encontra‐se o Corpo sob o prisma da mente, no mundo das ideias, da imaginação, da criatividade e da reflexão, com conversas, passeios, cinema ou oficinas criativas. Os 7 dias Andanças são preenchidos por 52 concertos com 32 bandas, 90 bailes com 45 grupos musicais, 8 espetáculos de teatro, circo e dança, 51 oficinas de aquecimento e relaxamento com 13 propostas distintas , 105 oficinas de 71 tipos de dança, 14 oficinas de instrumentos, 17 espetáculos de animação de rua, 17 filmes no cinema ao ar livre, 8 conversas / palestras, 6 oficinas de gastronomia local, 47 oficinas criativas com 26 atividades diferentes, 24 visitas culturais a 10 espaços distintos. Para os mais novos e entre as áreas referidas há 85 atividades que lhes são especialmente direcionadas. A grande extensão e variedade de propostas tem como objetivo oferecer um grande leque de possibilidades aos participantes, criando um espaço de liberdade, para que cada um elabore o seu próprio percurso, de acordo com os seus gostos e escolhas pessoais. Contrariamente aos demais festivais, no Andanças não existem “cabeças de cartaz”. Em vez disso, procura‐se dar igual visibilidade aos diferentes projetos, mantendo todos ao mesmo nível, independentemente de serem os mais conhecidos, reputados, antigos ou amadores. Na proposta deste ano, a música continua a fazer parte integrante da programação como elemento essencial à movimentação dos corpos, às aproximações entre pessoas e à construção de espaços de encontro e aprendizagem, numa dança que além de corpos dinamiza ideias. A diversidade de públicos do Andanças e a multiplicidade de atividades, permitem a construção de uma rede espessa e dinâmica de interações, que transformam o festival numa aldeia global. O Andanças 2013 respira a Descoberta de um novo local e das novas experiências que a programação quer partilhar nesta semana que não dorme. CORPO - Bailes: Amato Lusitano, Anafaia, Andrea Capezzuoli e Compagnia, Aqui Há Baile, Ba.fnu, Baile das Histórias, Baile de Forró, Baile de Salsa e Cha Cha Cha, Baile Lindy Hop, Bogus, Catraios d'Oliveira, Chalo e Sunguila, Contato e Improvisação, D'nos Manera - Música Africana, Decker – Parmenter, Duo de Improvisação Trad, Duo Skeller, Eka, Garric, GiraSol, Gurí, Jam de Contato e Improvisação, Karrossel, Laefty Lo, Las Çarandas, Magmell, Martina Quiere Bailar, Mazedonia'n Blue, Mosca Tosca, Oio, Origem Tradicional, Os Irmandiños de Vincios, Pej Quartet, Projecto Forró de Lampião, Recanto, Scandìll, Sesam Duo, Sons Libres, String Fling, Toques do Caramulo, Traballo, Tribal Jâze, Uma Coisa em Forma de Assim, Zeca do Rolete, Zigo CORPO - Concertos: Al-jiçç, Albaluna, Amato Lusitano, Cabra Çega, Charanga, Concerto para Olhos Fechados, CRASSH street 2.0, Dilen, Eka, Ermelindas, Estágio de alto rendimento e concerto de encerramento, Joana Guerra, Magmell, Meditação com Gongo, Mu (na foto, de Hugo Lima), Nação ViraLata, O Didgeridoo e as Suas Origens, O Mundo do Didgeridoo, Paraszta Pé, PeSSoas, Quarto Escuro, Retimbrar, Rondó da Carpideira, Sukuru, Tambor de Água, Tanira, Tanz Instanz, Viagem Sonora com Instrumentos Ancestrais, Winga Kan, Xoán Curiel, Yemadas» Mais informações aqui: http://www.andancas.net/

06 julho, 2013

Tom de Festa - Mais um Festival Resistente!

Depois de termos dado conta do Sete Sóis Sete Luas, chegou agora a vez de publicar a informação já disponível sobre outro festival histórico em Portugal: o Tom de Festa, ainda e sempre organizado pela ACERT e em Tondela: «23º TOM DE FESTA FESTIVAL DE MÚSICA DO MUNDO ACERT’13 Uma Tondela com muitas geografias e enCANTOS para que mantenhamos memórias de elefante. Brasil | Cabo Verde | Camarões | Espanha | Irlanda | Portugal A ACERT organiza a 23ª edição do Tom de Festa. Num ano marcado pela criação teatral de “A Viagem do Elefante”, o programa mantém a sua matriz, promovendo concertos e atividades que fazem deste Festival um dos mais antigos acontecimentos desta natureza realizados no país. Nomes de artistas e grupos talentosos integram um programa multicultural que oferece uma ementa musical singular. Richard Bona num regresso há muito esperado, depois de se ter apresentado pela primeira vez em Portugal, na ACERT, em 2007. O talento e virtuosismo de um dos mais reconhecidos músicos mundiais. A brasileira Cibelle, artista multifacetada, apresentando em primeira-mão em Portugal o seu novo trabalho discográfico. Contracorrente, uma criação d’Orfeu, espetáculo vencedor do Prémio Adriano Correia de Oliveira do Festival Cantar Abril 2013. Niamh Ni Charra )na foto), uma cantora e instrumentista irlandesa premiadíssima pela originalidade com que aborda a música folk do seu país. O cabo-verdiano Tcheka, um dos músicos de referencia da música africana da atualidade. Dead Combo, um projeto musical nacional inovador e de prestígio reconhecido. Os ritmos cine-frenéticos da Galiza trazidos pela Banda Crebinsky. O teatro de rua apresentado pelo Teatro Regional da Serra de Montemuro com o espetáculo “Que raio de mundo”. Moulinex Live, a capacidade para esmagar fronteiras entre géneros, pistas de dança e sofás. Uxu Kalhus, um grupo folk português algures entre os universos da “fusão” e das “músicas do mundo” com atuações vibrantes e inesquecíveis. Mas, como sabem todos aqueles que viveram outras edições do Tom de Festa, a música é a protagonista de um local de encontro de culturas, de gentes e de paixões partilhadas que, em Tondela, se conjugam num acontecimento que, por universal, não perde o caráter comunitário da festa e da identidade de quem o promove: a ACERT, placa giratória de afetos é o local menos as paredes… Este ano o Tom de Festa, fruto de uma das múltiplas parcerias que a ACERT vem desenvolvendo, realiza-se em partilha com a Fundação Museu do Douro. É mais um motivo de enorme satisfação que o nosso trabalho vá sendo desenvolvido com parceiros tão estimulantes. Sejam bem vindos a mais um Tom de Festa e levem sinais de celebração da música e das artes como elementos que permitem conjugar forças, fortalecer resistências, promover partilhas e celebrar sonhos transformadores duma realidade que exige a união entre os povos que querem ser sujeitos do seu próprio futuro. Tondela, de 17 a 20 de Julho, Régua de 17 a 21 de julho, são locais de encontro de todos aqueles que desejam conjugar, em festa, plurais tons de enCANTOS conjuntos. Programa 23º Festival de Músicas do Mundo ACERT Tondela, 17 a 20 de julho quarta, 17 de julho Teatro Montemuro "Que Raio de Mundo" 22:00, Jardim Richard Bona (Camarões) 23:00, Palco 1 quinta, 18 de julho Cibelle (Brasil) 22:00, Palco 1 Contracorrente 23:00, Palco 1 sexta, 19 de julho Niamh Ni Charra (Irlanda) 22:00, Palco 1 Banda Crebinsky (Espanha) 23:00, Palco 1 Moulinex Live 24:00, Pátio sábado, 20 de julho Tcheka (Cabo-Verde) 22:00, Palco 1 Dead Combo 23:00, Palco 1 Uxu Kalhus 24:00, Pátio»

03 julho, 2013

Festival Sete Sóis Sete Luas - Resiste e Continua!

Exemplo maior de que não há crise que dê cabo de um festival (mesmo que a crise exista mesmo!), o Sete Sóis Sete Luas insiste este ano num programa de altíssima qualidade. Veja-se (e confira-se nas «etiquetas») o que vai passar pela Fábrica da Pólvora de Barcarena (a apenas dois quilómetros da minha casa): «XXI Festival Sete Sóis Sete Luas No palco da Fábrica da Pólvora de Barcarena músicas, danças e cantos dos portos do Mediterrâneo: Bari, Cádiz, Istambul, Nápoles, Oran, Thessalonika com a nova produção musical liderada por Rão Kyao . 5 de Julho – 16 de Agosto, todas as sextas-feiras Uma nova edição do Festival Sete Sóis Sete Luas, a vigésima primeira, vai acompanhar o verão do público de Oeiras com eventos musicais únicos. O Festival Sete Sóis Sete Luas continua o seu caminho de diálogo intercultural, nomeadamente através da promoção de histórias e tradições de diferentes partes do mundo, envolvendo artistas e público dos Países do Mediterrâneo e do mundo lusófono. Mais uma vez, o caminho do Festival tem o apoio do Município de Oeiras. Preparem-se para soltar todas as sextas-feiras, a partir de 5 de Julho até 16 de Agosto, na Fábrica da Pólvora de Barcarena, com músicos de fama internacional como Rão Kyao. Como um círculo perfeito, vamos começar partindo do sul da Itália, para passar por Cabo Verde, Grécia, Espanha, Turquia e voltar outra vez na Itália meridional. Como os Sete Sóis e as Sete Luas do Festival, sete serão os concertos imperdíveis que irão animar as noites de Barcarena. A programação começa em 5 de Julho com a Sossiobanda, formação jovem e enérgica da Puglia, que irá realizar para o público de Oeiras transportando-o numa viagem para a Itália mais autêntica. Francesco Sossio e sua banda irão apresentar os sons populares da Puglia, reelaborando-los com grande originalidade através da utilização de instrumentos tradicionais e modernos. O concerto da Sossiobanda é realizado em colaboração com Puglia Sounds. Na sexta-feira, 12 de Julho, os ritmos internacionais da Orient.7sois.Orkestra mergulharão na Fabrica da Pólvora. Rão Kyao, grande músico português já premiado com dois discos de ouro e de platina, coordena seis músicos que não se conheciam antes desta produção e que falam línguas diferentes, combinando cada um dos seus estilos pessoais de música num trabalho original, que resume as diferentes almas do Mediterrâneo. Marko Kalcic da Croácia ao baixo e Kelly Toma da Grécia a tocar a lira de Creta, representam o espírito do leste da banda, enquanto os outros componentes são: Salim Allal da Argélia no oud e no cante, Miguel Angel Ramos da Andaluzia na guitarra, e Ruca Rebordão de Portugal na percussão. A verdadeira alma de Cabo Verde, que carateriza a vida de todos os cabo-verdianos, é a música. A talentosa artista cabo-verdiana Sara Alhinho, que irá atuar a 19 de Julho, interpreta com a sua voz estes sentimentos da sua terra de origem e evoca, com os seus sussurros suaves, o seu amor por Cabo Verde e pelo mar. Profundamente ligada aos ritmos tradicionais de Cabo Verde, mas também atraída por horizontes musicais mais longinquos, Sara Alhinho dialoga com o público, tornando cada concerto num acontecimento único e irrepetível. Sonhamos a Grécia no dia 26 de julho, com Yannis e Gorkem Saoulis e o rebetiko, chamado também o «blues grego», música popular urbana tal como o jazz, o fado, o tango. O rebetiko tem as suas origens na forçada emigração de milhares de gregos da Ásia Menor nos anos Vinte. Nascido do encontro entre as culturas grega e turca, com excertos de elementos europeus e de todas aquelas civilizações que cruzaram o Mediterrâneo mestiço no início de 1900, o rebetiko é cheio de ansiedade, paixão e liberdade. Interpretado de forma magistral pela voz de Yannis e pelo kanun de Gorkem, o rebetiko promete transportar o público numa viagem para o imaginário simbólico da Grécia. No dia 2 de Agosto, Oeiras dançará seguindo os movimentos do famoso bailarino e coreógrafo espanhol Miguel Cañas. Maestro de flamenco conhecido a nível internacional, ele ganhou o prémio nacional de dança de Córdoba em 2007. Atualmente, é o principal dançarino do Tablao "El Corral de la Morería" em Madrid; antes de partir com sua tournée de Outono ao redor do mundo, Miguel encantará Oeiras com a sua dança sem tempo. No dia 9 de Agosto, explode a energia do grupo turco Baba Zula (na foto). Como a ponte sobre o Bósforo em Istambul, os Baba Zula unem Oriente e Ocidente, passado e presente, ritmos tradicionais e música eletrónica. Nos seus concertos utilizam vídeos, películas e improvisam utilizando temas sempre novos nas suas canções. Já fizeram digressões na Turquia, na Alemanha e em Canada depois do lançamento do primeiro álbum. O grupo compõe temas para música e teatro, e já trabalhou com artistas reconhecidos internacionalmente como Butch Morris, Jane Bunnet, Brenna MacCrimmon. No dia 16 de Agosto, Carlo Faiello & Tamurriata Remix prometem um concerto altamente sugestivo, que traz de volta as memórias napolitanas, mas sempre mantendo um olhar para o futuro e a inovação musical. As performances de Carlo Faiello, figura emblemática da música popular de Nápoles e já protagonista no álbum da Amália Rodrigues sobre a canção napolitana, são totalmente inspiradas no universo mítico de Nápoles, onde a canção de autor encontra os ritmos avassaladores de da música popular tradicional e contemporânea. A interpretação de Carlo Faiello da música e das canções populares Napolitanas tem evoluído de forma a preservar todos os aspetos da tradição e incorporar as novas tendências e tecnologias, adaptando-as para o seus próprios padrões culturais. A música de Carlo Faiello é sem dúvida uma clara indicação da vitalidade da cultura e da língua de Nápoles. SOBRE O FESTIVAL O Festival Sete Sóis Sete Luas (www.7sois.eu), com o importante apoio da Câmara Municipal de Oeiras, começa este ano a sua XXI edição (1993-2013) e continua a sua longa viagem pelas rotas musicais, artísticas e turísticas que unem o Mediterrâneo ao mundo lusófono. O Festival Sete Sóis Sete Luas nasceu em 1993, dando início a uma troca cultural positiva e construtiva entre Itália e Portugal, que ao longo do tempo abriu-se a novas realidades para se tornar, hoje, uma rede cultural que inclui mais de 30 cidades em 13 países diferentes mundo mediterrâneo e lusófono: Brasil, Cabo Verde, Croácia, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Romênia, Espanha, Eslovênia e Tunísia. O Festival envolve mais de 400 artistas, promove todos os anos mais de 150 concertos de música popular contemporânea acompanhado por exposições de artes plásticas, atraindo um público cosmopolita de mais de 200.000 espetadores. Entre os objetivos do Festival destaca-se o diálogo intercultural, a mobilidade de artistas e a criação de formas originais de produção artística. Desde 1993 os presidentes honorários foram os Prémio Nobel José Saramago e Dario Fo. A partir do ano 2012, ao lado de Dario Fo, o novo presidente honorário é o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca. Em Portugal, para além de se realizar em Oeiras, o Festival passa também por Ponte de Sôr, Alfândega da Fé, Castro Verde, Odemira, Elvas. 22h, Fábrica da Pólvora de Barcarena PROGRAMA: 5 de Julho – Sossiobanda (Itália) 12 de Julho – Orient.7Sois.Orkestra (Mediterrâneo) 19 de Julho – Sara Alhinho (Cabo Verde) 26 de Julho – Yannis & Gorkem Saoulis (Grécia) 2 de Agosto – Miguel Cañas (Espanha) 9 de Agosto – Baba Zula (Turquia) 16 Agosto – Carlo Faiello & Tamurriata Remix (Itália) Programa e elencos sujeitos a alterações Preçário – bilhete pago a partir dos 3 anos: € 2,00 individual € 5,00 família, até 4 pessoas Info: info@7sois.org www.7sois.eu»

02 julho, 2013

FMM de Sines - Actividades Paralelas

O Clube Conguito vai actuar pela primeira vez no FMM de Sines (dia 25 de Julho, na Avenida da Praia), o que é para mim e para o Rodrigo Madeira uma enorme honra! Não admira, portanto, que a foto (cortesia António Pedro Ferreira) que encima este espaço seja nossa ;) Aqui vai o comunicado em que se dá conta dos outros sets de DJ e de muito mais que vai acontecer em Sines, para além dos concertos: «FMM Sines 2013: Programa de 43 concertos complementado por iniciativas paralelas em diversas expressões artísticas Além do maior programa de concertos da sua história, com 43 espetáculos repartidos pelos palcos do Castelo, Avenida Vasco da Gama e Centro de Artes de Sines, o FMM Sines – Festival Músicas do Mundo 2013 oferece um programa de iniciativas paralelas, que o complementam com atividades em várias expressões artísticas. No dia 6 de julho, às 19h00, no Centro de Exposições do Centro de Artes de Sines, é inaugurada a exposição “Improvisos”, com fotografia de José M. Rodrigues, um dos grandes fotógrafos portugueses, Prémio Pessoa 1999. Nesta exposição está em destaque a vertente mais experimental do trabalho do autor, produzida maioritariamente nos anos 80, durante a permanência de José M. Rodrigues na Holanda. Depois da inauguração, a exposição estará patente todos os dias, entre as 14h00 e as 20h00. Assinalando os 15 anos do festival, os cinco anos da escola e a inauguração da sua nova sede, a Escola das Artes do Alentejo Litoral (ex-Escola das Artes de Sines) organiza, entre 18 e 27 de julho, um festival dentro do festival (Escola das Artes em Festa), com dezenas de apresentações dos seus alunos e professores, numa demonstração da força do ensino da música em Sines e na região. Os concertos realizam-se, em vários horários (ao início e final da tarde) em dois palcos: o Palco das Artes, no Pátio das Artes (novo espaço ao ar livre, junto ao Centro de Artes de Sines), e o Palco do Bocage, no Largo Poeta Bocage (junto ao Castelo e à nova sede da escola). Programa detalhado em www.fmm.com.pt. Como em edições anteriores, o FMM Sines proporciona às crianças dos 6 aos 12 anos a oportunidade de contactar com os artistas do festival em ateliês onde se conta, canta e toca, com as músicas e as culturas do mundo como mote. Este ano, os Ateliês para Crianças programados são os seguintes: Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba (18 de julho), Barbez (19 de julho), Baloji (20 de julho), Nathalie Natiembé (24 de julho), Extremadura Territorio Flamenco (25 de julho), Bomba Estéreo (26 de julho) e DaWangGang (27 de julho). Os ateliês têm lugar no auditório do Centro de Artes de Sines, às 11h00. Marcação no balcão do Centro (tel. 269 860 080) No dia 21 de julho, às 18h30, no auditório do Centro de Artes de Sines, o Teatro do Mar apresenta o espetáculo teatral “A Lenda do Menino da Gralha”, uma história baseada numa lenda da freguesia de Porto Covo, com texto e encenação de Julieta Aurora Santos. Entrada livre, para todos os públicos. Entre 18 e 24 de julho, no Centro de Artes de Sines, realizam-se sessões de contos com narradores orais portugueses e estrangeiros. Este ano, Contos de Tantos Mundos apresenta os narradores Helena Gravato (18 de julho, 16h00), Matia Losego (19 de julho, 16h00), Cantadinhas – Cláudia Fonseca e Miguel Marques (20 de julho, 16h00), Soledad Felloza (23 de julho, 16h30), Sing and Tell – Sofia Maul (24 de julho, 10h00) e Histórias de Saias – Cristina Taquelim e Cláudia Fonseca (15h30). As sessões destinam-se a todos os públicos, com exceção de Sing and Tell, para famílias com crianças dos 2 aos 6 anos. Numa associação entre a Câmara Municipal de Sines, a livraria a das artes e a VGM, a Capela da Misericórdia acolhe, o longo de todo o festival, uma Feira do Livro e do Disco com as mais recentes novidades editoriais no mercado português e uma seleção de discos de músicas do mundo, clássicos e contemporâneos. Na feira do livro, realizam-se, com o apoio da livraria a das artes, quatro Encontros com Escritores: Paulo Moreiras (20 de julho), Ana Margarida de Carvalho (25 de julho), Carlos Campaniço (26 de julho) e Afonso Cruz (27 de julho). Todas as sessões estão marcadas para as 17h00. A figura de Amílcar Cabral é evocada no dia 22 de julho com a iniciativa “Amílcar Cabral é uma Arma”. Uma organização conjunta da Câmara Municipal de Sines, da Unipop e da Revista Imprópria, a iniciativa é composta por dois momentos. O primeiro momento começa às 14h30, no auditório do Centro de Artes, com a projeção do documentário “As Duas Faces da Guerra”, de Diana Andringa e Flora Gomes, seguida pela conversa “Amílcar Cabral, Modos de Usar”, com a presença de Chullage (Plataforma Gueto), Diana Andringa (realizadora), José Neves (historiador) e Marcos Cardão (historiador). O segundo momento da iniciativa acontece às 24h00, no Largo Poeta Bocage, com “spoken word” pelo artista cabo-verdiano Chullage. No dia 24 de julho, às 17h00, no Centro de Artes de Sines, o Tamera – Peace Research Centre apresenta o seu projeto Escola Terra Nova, plataforma destinada “a reunir e distribuir conhecimento para uma nova forma de viver no planeta”. A programação de Cinema está centrada nos últimos três dias do festival: dia 25 de julho, sessão dupla com a projeção de “Crónica Parisiense”, de Luís Miguel Correia, e “Incêndio”, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes; dia 26, apresentação do filme “Mama Goema: The Cape Town Beat in Five Movements”, da autoria de Sara Gouveia (Portugal), Calum MacNaughton (África do Sul) e Ángela Ramirez (Colômbia); dia 27, projeção de “The Upsetter: The Life and Music of Lee Scratch Perry”, filme de Ethan Higbee e Adam Bhala Lough. Todas as sessões têm lugar no auditório do Centro de Artes de Sines, às 15h30, com entrada livre. No segundo fim-de-semana do FMM, como habitual, a programação de concertos é fechada no palco da Avenida Vasco da Gama com DJ Sets às 4h00: Riddim Culture Sound (24 de julho), Clube Conguito (25 de julho), Batida Balkanica (26 de julho) e Senhor Comendador & Sua Sobrinha (27 de julho). O FMM Sines 2013, uma organização da Câmara Municipal de Sines, é cofinanciado pela Rede Urbana Mobilidade Inovação e Memória / Rede de Cidades do Litoral Alentejano, no âmbito do programa operacional INALENTEJO do QREN 2007-2013, com fundos FEDER / UE. Conta também com o apoio em mecenato da Galp Energia – Refinaria de Sines e Costa Alentejana - ERT Alentejo Litoral, entre outras empresas e entidades. Mais informações www.fmm.com.pt www.facebook.com/fmmsines»