27 junho, 2013
Iberfolk regressa a Sortelha já este Fim-de-Semana!
É já nos próximos dias, mas aqui fica a boa notícia: o festival Iberfolk renasceu e conta no cartaz com concertos de O Báu, Sabão Macaco, A Charanga, Velha Gaiteira (na foto), Terreiro do Gaiteiro, No Mazurka Band, Aqui Há Baile e Kalakan. Mas há mais coisas por lá:
«Iberfolk regressa a Sortelha
28, 29 e 30 de Junho 2013
A Entrada é Livre, o Campismo é Livre, ficam só obrigados a comparecer!
A Aldeia histórica de Sortelha volta a ser palco de mais uma edição do Iberfolk, festival de música tradicional, atividades culturais danças e mostra de artesanato, que conta já com a sua quarta edição, de 28 a 30 de Junho.
Serão três dias de música, oficinas, passeios, escalada, artesanato, concertos, teatro, paisagens de encher os olhos, abraçando o património arquitetónico e cultural, celebrando e reinventando a tradição, entre o calor das gentes da terra que tão bem sabem receber.
O evento é organizado pela Câmara Municipal do Sabugal, sendo executor do mesmo Associação Transcudânia, e conta com o apoio da Junta de Freguesia de Sortelha e da Associação Lérias, com a Promoção da Associação das Aldeias Históricas de Portugal e cofinanciamento do Provere, Mais Centro Qren.
O programa oferece muita música animação e algumas supresas.
A animação de rua estará a cargo da Associação Lérias, com as seguintes oficinas:
- Oficina de Gaita de Fole
- Oficina de Percussão
- Oficina de Danças Mirandesas
- Oficina de Pauliteiros
As bandas, que vão participar nesta edição são: O Báu, Sabão Macaco, A Charanga, Velha Gaiteira, Terreiro do Gaiteiro, No Mazurka Band, Aqui Há Baile, Kalakan.
Haverá caminhadas temática, uma visita às Termas do Cró, atuação do Grupo Etnográfico de Sortelha e do grupo de Teatro Guardiões da Lua, da aldeia de Quarta-feira.
A empresa Viúva Monteiro, providencia transporte de Lisboa, diretamente para Sortelha. A reserva do bilhete deve ser efectuada através do n.º de telefone 271 753 405/ 406 .
O Festival arranca no dia 28, sexta-feira com a abertura da feira de artesanato às 20:00 horas. A abertura solene do festival, está marcada para as 22:00 horas, do mesmo dia.
Sortelha espera por ti.»
26 junho, 2013
Última Hora: Omar Perry substitui Anthony B no Med
O comunicado:
«Omar Perry substitui Anthony B no dia 29.
Por motivos alheios à organização do Festival MED, o concerto do jamaicano Anthony B foi cancelado.
O cantor de reggae não conseguiu resolver problemas burocráticos relacionados com a sua autorização para viajar pelo que se viu forçado a cancelar a tour europeia, incluindo o concerto no nosso festival.
Em substituição, o Festival MED tem o prazer de anunciar a presença do também jamaicano Omar Perry (na foto), filho do lendário Lee Scratch Perry, e um dos nomes emergentes de maior relevo na cena reggae internacional.»
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Med de Loulé 2013 - Todos os Concertos!
O Raízes e Antenas já tinha divulgado o nome de todos os artistas e bandas que vão passar pelos dois palcos principais (Cerca e Matriz) da edição 2013 do Med de Loulé, que começa já depois de amanhã, sexta-feira, e termina no sábado. Hojé é a vez de se saber também os horários de quem toca nesses e nos outros palcos:
«Dia 28: João Pedro Cunha e João Luís Rosa
Palco: MED Classic - Igreja Matriz 19:30
Violino Romântico
O Violino surgiu na primeira metade do séc. XVI, e ainda que a questão da sua origem seja uma das maiores lacunas na história dos instrumentos musicais, rapidamente adquiriu o estatuto – que ainda hoje mantém – de Rei dos instrumentos.
Após o sucesso de 2009 com o duo violiNOacordeão, o violinista João Pedro Cunha regressa ao Festival MED, desta feita com o pianista João Rosa, propondo-se explorar essa reconhecida vertente mais expansiva e calorosa do violino.
Mundopardo
Palco: Bica 20:30
Mundopardo é um projecto musical, natural de Faro, formado por 4 amigos que decidiram continuar a sua aventura musical dos tempos que passaram juntos na versus tuna – Tuna Académica da Universidade do Algarve.
A simplicidade das composições aliada a uma grande riqueza melódica onde sobressai a voz e o jogo de vozes faz dos MundoPardo um projecto que possui já a sua própria identidade e o seu espaço na música portuguesa.
The Burnt Old Man (Act 1)
Palco: Arco 20:45
The Burnt Old Man, é um projecto que foi evoluindo ao longo de diversos encontros entre Rubén (flauta) e Kevin (guitarra), durante as primeiras "sessões" realizadas na capital Andaluza.
O vasto conhecimento musical que estes músicos armazenam, faz com que pretendam evitar o tradicional "set" e "reels", debruçando-se sobre a extensa e rica variedade da cultura musical Atlântica. Assim, começaram um trabalho de recuperação de peças e variações.
Samuel Úria
Palco: Castelo 21:30
Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética low-fi, Samuel Úriatem ganho notoriedade desde 2008, altura em que, entre edições caseiras e concertos em que apenas se acompanhava pela guitarra acústica, se nos deu a conhecer. Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos se gerou o culto e assomou a expectativa, consagrando Samuel Úria como o mais interessante cantautor do século XXI português.
Aline Frazão
Palco: Cerca 22:00
Aline Frazão nasceu e cresceu em Luanda, Angola. A jovem cantora e compositora angolana lançou em Dezembro de 2011 o debut “Clave Bantu”, uma edição independente de 11 temas origi-nais, entre eles duas colaborações com os escritores angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki. “Movimento” é o segundo trabalho discográfico de Aline Frazão, lançado em maio de 2013 (Ponto Zurca/Coast to Coast).
Miguel Araújo
Palco: Matriz 22:45
Miguel Araújo nasceu nasceu no Porto em 1978. Em Maio de 2012 foi lançado o seu 1º álbum em nome próprio, “Cinco Dias e Meio” (EMI). Depois de vários anos ligado à música como criador, músico e autor dos Azeitonas, um dos mais entusiasmantes fenómenos de culto da actual pop portuguesa (“Anda Comigo ver os Aviões”, “Quem és tu Miúda”, etc.), autor de composições para outros artistas (António Zambujo, Ana Moura).
Elisa Rodrigues acompanhada por Júlio Resende
Palco: Convento 22:45
O jazz tem uma nova voz. Se é verdade que Elisa Rodrigues tem vindo a deslumbrar em palco há já algum tempo, o lançamento do seu primeiro disco “Heart Mouth Dialogues” é a confirmação disso. Elisa é capaz de tornar grandes clássicos em temas seus e de reinventar músicas com uma versatilidade impressionante.
OrBlua
Palco: Bica 23:15
OrBlua é um projecto criado em 2011 com músicos provenientes de diferentes universos musicais, para um único propósito - criar uma sonoridade que represente o património nos mais diversos sentidos e orientações. Uma sonoridade que cheira a algarve, a mar, a serra, a mediterrâneo, a europa, a mundo. Uma sonoridade que recolhe cheiros, cores, histórias, memórias, paisagens e sonhos.
Dead Combo
Palco: Castelo 23:30
Os Dead Combo são Tó Trips e Pedro Gonçalves. Formaram-se em 2003 a convite de Henrique Amaro, da Rádio Antena 3, para a gravação de uma faixa “Paredes Ambience”, incluída no CD de homenagem ao génio da guitarra Portuguesa Carlos Paredes, “Movimentos Perpétuos – Música para Carlos Paredes”. Encarnam duas personagens que poderiam ter saído de uma BD: um gato pingado e um gangster.
Tulipa Ruiz
Palco: Cerca 00:00
Nascida em Santos, Tulipa cresceu na cidade mineira de São Lourenço. Seu contato com a música começou cedo, influenciada pelo pai, Luiz Chagas, jornalista e guitarrista da histórica banda Isca de Polícia de Itamar Assumpcão. Na adolescência, a cantora teve um programa de rádio, fez coral e estudou por cinco anos canto lírico com a maestrina Edna de Sousa Neves. Mudou-se para São Paulo, onde estudou Multimeios. Apesar de ter integrado bandas durante a faculdade, tratava a música como hobby ...
Oumou Sangaré
Palco: Matriz 01:15
Oumou Sangaré nasceu em Bamako, no Mali, em 1969. Quando tinha dois anos, o seu pai casou com a segunda mulher e emigrou para a Costa do Marfim, deixando a mãe de Oumou, grávida na altura, e três filhos ainda pequenos. A luta pelo dia-a-dia da família foi uma constante na infância de Oumou. A mãe de Oumou era cantora e a sua principal fonte de rendimentos era o “sumu” (comemorações de casamento e de batizado organizadas pelas mulheres), ou “festas de rua”.
Hugo Mendez "Sofrito"
Palco: Cerca 02:30
Hugo Mendez é DJ, dono de uma discográfica e pesquisador de música na vanguarda do Movimento Tropicalista na Europa.
Dia 29:
Orquestra do Algarve - 4 Estações de Vivaldi
Palco: MED Classic - Igreja Matriz 19:30
Notas ao programa
Embora durante longo tempo tenha sido famoso na Europa enquanto compositor e violinista, perdeu o seu público durante a última década da sua vida. Os últimos dias foram vividos na miséria e, tal como viria a acontecer com Mozart, foi enterrado numa vala comum, e aparentemente as suas partituras condenadas à obscuridade.
The Burnt Old Man (Act 2)
Palco: Bica 20:30
The Burnt Old Man, é um projecto que foi evoluindo ao longo de diversos encontros entre Rubén (flauta) e Kevin (guitarra), durante as primeiras "sessões" realizadas na capital Andaluza.
Bad Luck & Trouble
Palco: Arco 20:45
Os Bad Luck & Trouble são um projeto musical de Faro composto por duas guitarras e voz, que procura explorar as sonoridades oriundas dos blues, do swing e também da música mais contemporânea. Criado no início de 2012, este projeto conta já com um currículo de atuações que lhe tem vindo a proporcionar alguma notoriedade na sua cidade natal.
Dona Gi
Palco: Castelo 21:30
Os Dona Gi são uma banda portuense, fruto de um trabalho de composição de letras e canções originais com fusão de Folk e Fado.
Sílvia Pérez Cruz
Palco: Cerca 22:00
Sílvia Pérez Cruz tem uma voz luminosa, quente, delicada e lindíssima, que combina a improvisação do jazz, a força e o ritmo do flamenco, os melismas do fado e a proximidade da música de bar. A sua versatilidade, que lhe valeu o prémio Altaveu 2009, está patente na diversidade de projetos de música, teatro e dança que protagonizou.
Sofia Vitória & Luís Figueiredo
Palco: Convento 22:45
Sofia Vitória nasceu em Setúbal.
É licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, frequentou o Curso de Piano do Conservatório Regional de Setúbal e actualmente frequenta a licenciatura em Jazz na Escola Superior de Música de Lisboa e a disciplina de Dança Contemporânea na Escola Superior de Dança.
Hedningarna
Palco: Matriz 23:00
Já em 1994, a banda Hedningarna foi votada a "melhor atuação do ano".
Atualmente, apesar de todas as alterações a nível dos membros, da falência da empresa discográfica e de projetos paralelos, o poder dos instrumentos e a magia na música permanecem intactos e genuínos como sempre.
Os Hedningarna surgem com um novo CD e fazem parte dos cartazes de uma série de concertos e festivais para este verão.
Fad'Nu
Palco: Bica 23:15
Poesia, alma e garra. O coração que tem voz de mulher. O aço da corda esticada que vibra. Versão intimista e minimal do fado, raízes alicerçadas na tradição mas caminho aberto e livre de dogmas ou fronteiras.
Kumpania Algazarra
Palco: Castelo 23:30
Esta sonora algazarra vagueia pelas músicas dos cinco continentes, transformando os sons em que toca numa festa ambulante, ao estilo das fanfarras europeias.
Saltimbancos, filhos da estrada e do vento, músicos em folia permanente submergidos num cocktail de música animada, as suas combinações de notas musicais formam um rendilhado de culturas, onde estão presentes, de forma conjugada ou separada, os sons balcânicos, árabes, latinos, africanos, o ska, o funk e o hiphop, entre outros.
Cuca Roseta
Palco: Cerca 00:00
E então, por breves momentos, deixemos entrar a saudável dúvida: o que é que uma fadista, com um primeiro disco celebrado e trabalhado por um produtor planetário – Gustavo Santaollala - , com o peso da verdade que o fado exige e ela entrega : o que fazer para o segundo disco?
A lógica comercial aconselharia um registo pouco aventuroso, onde a zona de conforto se manteria e apenas uma ou duas pistas cantadas poderiam dar indícios de uma evolução.
Anthony B
Palco: Matriz 01:15
Blair cresceu na cidade rural de Clark, na freguesia norte-ocidental de Trelawny, na Jamaica. Na sua juventude, os seus cantores favoritos eram as lendas do reggae Bob Marley e Peter Tosh, músicos que tiveram bastante influência no seu estilo. A influência de Peter Tosh está incontestavelmente presente nas interpretações vocais de Anthony B e na sua atitude revolucionária.
Anthony B abraçou as crenças do movimento Rastafari na adolescência, uma decisão que não foi bem acolhida pela sua família.
Batida DJ Set
Palco: Cerca 02:30
A história de Batida confunde-se com a de Pedro Coquenão. Nasceu no Huambo, cresceu nos subúrbios de Lisboa, de casa em casa, a ouvir histórias de saudade e de um regresso adiado, rodeado de instrumentos na sala e com o rádio no quarto como primeira paixão. Estreou-se aos 18 como locutor na Rádio Marginal, que moldou como estação alternativa, escreveu as primeiras linhas da Oxigénio e, mais tarde, depois de passar pela Voxx e Radar, fundou o colectivo Fazuma.
Mais informações: http://www.festivalmed.pt/»
25 junho, 2013
Jagwa Music e Konkoma na Gulbenkian
A programação do Próximo/Futuro inclui esta semana dois concertos imperdíveis: Jagwa Music (na foto) e Konkoma. Mas há mais coisas a acontecer nos jardins da Gulbenkian e no S.Luiz. Veja aqui:
«PRÓXIMO FUTURO
Música, cinema, teatro e dança
até 7 de julho
Música elétrica da Tanzânia, mas também Clarice Lispector, teatro contemporâneo chileno e cinema fazem a programação do Próximo Futuro até 7 de julho
Esta semana estreiam-se em Portugal os Jagwa Music (na foto), um concerto que integra a programação de verão do Próximo Futuro, uma iniciativa da Fundação Gulbenkian, este ano especialmente dedicada ao sul da África.
Os Jagwa Music formam um coletivo da Tanzânia que desde o ano passado tem vindo a eletrizar o público dos grandes festivais de verão europeus. São os principais intérpretes do estilo “mchiriku”, que nasceu há 20 anos nos subúrbios pobres de Dar-es-Salaam, na altura em que os teclados baratos da Casio passaram a estar disponíveis. Atraídos pelo som baixa fidelidade deste equipamento, adotaram-no, ligaram-no a amplificadores e megafones vintage e o som daí resultante – enérgico, irrascível e distorcido – recebeu o nome de “mchiruku”. O concerto a não perder dia 28 de junho, às 22h, no Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian.
Prossegue ainda esta semana a apresentação no Anfiteatro ao Ar Livre do ciclo de cinema Mzansi – The Reel South Africa. Nestas sessões será projetado um conjunto de filmes de realizadores sul-africanos de ficção, não-ficção e filmes experimentais, que abordam questões como sexualidade, identidade, tradição, transformação e cultura dos jovens. Este ciclo de cinema prolonga-se até dia 4 de julho, sempre às 22h.
A programação do Próximo Futuro também se estende a outros espaços de Lisboa: no Teatro São Luiz, nos dias 29 e 30 de junho, a companhia de dança moçambicana Horácio Macuácua apresenta-se em sessão dupla: Orobroy, Stop! e Smile, If you Can. Se no primeiro caso se faz uma recriação do Flamenco – orobroy significa “pensamento” na língua dos nómadas ciganos do sul de Espanha que deram origem ao flamenco –, no momento seguinte esta companhia utiliza linguagens diferentes, mostrando que não está presa apenas a um só estilo.
Outra Hora da Estrela é o resultado da adaptação ao palco do livro homónimo de Clarice Lispector, destacada voz da literatura brasileira. Neste espetáculo que terá uma apresentação única, a 29 de junho, no Jardim de Inverno do São Luiz, reúne-se literatura e música para recontar a história e recriar a atmosfera de um dos textos mais envolventes da autora, quando passam 35 anos sobre a sua morte.
Da América do Sul chega Velório Chileno, que nos transporta para a década de 70, pondo em cena dois casais em comemoração do golpe de estado de Pinochet, numa atmosfera que vai transformando a euforia em ressentimento e frustração. Trata-se de mais uma peça de teatro fundamental no repertório contemporâneo chileno, que tem feito um trabalho notável sobre a história recente do seu país, com invulgar sucesso junto da crítica e do público. Um trabalho do encenador Cristián Plana para ver no Teatro do Bairro, nos dias 5 e 6.
Ainda no São Luiz, a 7 de julho, apresenta-se em estreia a peça África Fantasma II, de João Samões, onde África se transforma num lugar de representações imaginárias. Com interpretações de Joana Bárcia e de Miguel Borges, e um título que remete para o diário africano do etnólogo e escritor surrealista francês Michel Leiris, em África Fantasma II o tempo revela as marcas e os laços indissociáveis entre a expansão colonial e a construção da modernidade e da vanguarda artística na Europa.
No dia 7 de julho, os Konkoma, um projeto com músicos do Gana e do Reino Unido que mistura afro-funk, jazz, soul e ritmos tradicionais africanos, encerram esta programação de espetáculos do Próximo Futuro, no Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian.
Calendário Próximo Futuro:
28 junho, 22h, Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian
Jagwa Music
(concerto – Tanzânia)
29/30 junho, 21h, São Luiz Teatro Municipal – Sala Principal
Orobroy, Stop! + Smile, if you can!
(dança – Moçambique)
29 junho, 23h, São Luiz Teatro Municipal – Jardim de Inverno
Outra Hora da Estrela
(teatro musical - Brasil)
Até 4 julho, Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian
Cinemateca Próximo Futuro (ciclo de cinema)
5/6 julho, 22h, Teatro do Bairro
Velório Chileno
(teatro - Chile)
7 julho, 19h, Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian
Konkoma
(concerto – Gana/Reino Unido)
7 julho, 21h, São Luiz Teatro Municipal
África Fantasma II
(teatro – estreia – Portugal)
Até 1 setembro, Edifício Sede – Galerias de Exposições Temporárias
9ª Edição dos Encontros de Fotografia de Bamako
Present Tense – Fotografia do sul da África
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Velório Chileno
03 junho, 2013
E Agora... O Lisboa Mistura!

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