06 julho, 2011

Tom de Festa Com Vieux Farka Touré, Sofía Rei, L'Herbe Folle e Alle Moller Band


O 21º Tom de Festa, como sempre organizado pelo ACERT, decorre de 13 a 16 de Julho em Tondela (com extensão a Viseu) e mais uma vez com um programa musical impressionante e havendo ainda lugar para exposições e videoarte. Veja-se só:

21º TOM DE FESTA — FESTIVAL DE MÚSICAS DO MUNDO ACERT’11
TONDELA, 13 A 16 DE JULHO’11


13 Julho - 4ª feira
Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. Azeredo Perdigão
PORTUGAL
Porque o Todo é a Soma das Partes, o concerto de abertura celebra 60 anos (25 do Conservatório + 35 da ACERT) de Arte!

Trezentos músicos – todos actuais professores e alunos do Conservatório – sobem a um único palco para comemorar (em grande número!) um quarto de século da instituição. A ACERT junta-se a estes artistas, num momento de celebração conjunta que vai abrir com chave de ouro o Tom de Festa 2011.
E para fechar o espectáculo em beleza também, a apoteose final conta com a participação de todas as Orquestras e Coros do Conservatório. Será, pois, uma ocasião privilegiada para ouvir a interpretação de excertos do célebre musical “The Sound of Music”, do compositor Richard Rodgers. Entre o princípio e o fim do concerto, o público é transportado numa viagem pela panóplia de ambientes, estilos e autores evocados por cada uma das Orquestras.
Trata-se, em suma, de uma justa homenagem a uma entidade que nos tem presenteado com um vasto rol de iniciativas ao longo de quase três décadas. Pela mão da Proviseu – Conservatório de Música, ganharam forma exposições, concertos e inúmeros tributos a personalidades locais, entre muitos outros eventos culturais que foram marcando a programação regular.
Destaque-se, mais concretamente, a edição do livro A Divina Música; a encomenda da obra musical “Mosaic”, do compositor João Pedro Oliveira (premiada num concurso internacional em Itália); e o IV Festival de Música da Primavera, que recebeu o “Prémio Animarte Acontecimento Cultural 2011”.

13 Julho - 4ª feira
Ale Möller Band
Suécia, Grécia, Senegal, Canadá e México
Uma história transbordante de culturas e tradições contada numa pauta de música.

Europa, África, América: eis o triângulo onde se desenham as raízes destes artistas. Pelo (en)canto da música, porém, os membros de Ale Möller Band extravasam os três vértices geográficos para percorrer o mundo de lés a lés (ou, melhor dizendo, de dós a rés).

Ao álbum “Bodjal” (2004) foram adicionando o material (escrito em palco, durante ensaios ou até em quartos de hotel) que haveria de dar origem ao disco “Djef Djel”, gravado em 2007 no Atlantis Studio de Estocolmo. Numa clara inovação face ao trabalho anterior, marcado por um leque de participações especiais (por exemplo, Shipra Nandy e Kurash Sultan), o novo CD foi insuflado pela cumplicidade entre os seis elementos da banda.

Em palco, percebe-se porquê: basta ver o magistral Möller, envolvido pela harmonia vocal de Maria Stella e Mamadou Sene, a mesclar o violino de Magnus Stinnerbom com os ritmos de Rafael Huizar e Sebastien Dubé. O fio condutor é o encontro da(s) Música(s) e da(s) Cultura(s) num arsenal de instrumentos que revela, num som único e homogéneo, o ADN artístico de Ale Möller Band.



http://www.myspace.com/alemoller
http://www.alemoller.com/

Ficha técnica:
Ale Möller (Suécia) – bouzouki, flautas
Maria Stellas (Grécia) – voz
Mamadou Sene (Senegal) – voz
Magnus Stinnerbom (Suécia) – violino
Sebastien Dubé (Canadá) – contrabaixo
Rafael Huizar (México) – bateria



14 Julho - 5ª feira
Vieux Farka Touré
Mali
Acompanhe este artista global numa não menos global celebração da música. Com talento e sem fronteiras.

Filho de peixe sabe… cantar. Inicialmente, Bourmeime Farka Touré (que adoptou a alcunha “Vieux” em homenagem ao seu avô) não recebeu a bênção artística do pai. Porém, Ali Farka Touré, um dos nomes mais respeitados da World Music, cedo percebeu que o jovem herdara não apenas a vontade de lhe seguir as pisadas, como o talento necessário para empreender os seus próprios voos artísticos.

E foi isso que aconteceu: saindo da sombra gigante de Ali, Farka Touré (o filho) construiu uma ponte geracional entre os blues americanos e africanos. Transportando a sua terra natal entre as cordas da guitarra, tornou-se um embaixador global de uma cultura musical única, onde as sonoridades de África parecem fundir-se com a herança do rock, do reggae, do dub e do funk.

Ao álbum de estreia homónimo (2007) seguiram-se o disco de remix “UFOs Over Bamako” (2008) e um conjunto de tournées que deixavam já adivinhar um extraordinário sucesso. Após “Fondo” (2009), o segundo CD de estúdio, choveram convites para espectáculos, inclusive para a cerimónia de abertura do Mundial de 2010.

Mais tarde, este “Hendrix do Sahara” (como é conhecido na imprensa americana) lançou o álbum ao vivo “Live” (2010) e o fantástico “The Secret” (2011), que conta com a cumplicidade de grandes artistas e marca a sua última colaboração com o pai. A quem quiser saber O Segredo, Vieux aconselha: “ouçam o CD”.


http://www.myspace.com/vieuxfarkatoure



Ficha Técnica:
Vieux Farka Touré – voz, guitarra
Tim Keiper – bateria e percussão
Valess – baixo


14 Julho - 5ª feira
Quinta do Paço & CONVIDADOS
Portugal
Sons de cá patenteados por um grupo que explora trilhos infinitos no enaltecimento da música portuguesa.

O primeiro ingrediente é o gosto pela tradição musical portuguesa. O segundo é a vontade de reinventar melodias de ‘cantautores’ nacionais. E o terceiro é uma amizade feita partilha de pluralidades afectuosas.
Pelo concelho de Tondela, esta receita é polvilhada em arraiais e encontros festivos. A população acolhe os “cozinheiros”, deixando-se contagiar de alegria e esquecendo todas as tristezas.
Nesta Quinta em que a Música marca (com)passos, os sinais da nossa terra fortalecem-se no seu namoro com o Mundo. Não podemos, claro, esquecer que a Música do Mundo nasce da persistência de quem a ama e interpreta. E que o Tom de Festa é um espaço em que o Local também é necessariamente Universal.
http://quintadopacomolelos.blogspot.com/


Ficha técnica:
Rui Pedro – Acordeão e voz
Joel Rodrigues – Bandolim e Voz
Jorge Fernandes – Baixo e voz
Norton Rodrigues – Percussão e voz



15 Julho - 6ª feira
Sofía Rei
Argentina
Da América do Sul à Big Apple, venha desvendar o mapa musical de uma das mais carismáticas artistas da actualidade.


Cantora, compositora, letrista e produtora, Sofía Rei conjuga os ritmos sul-americanos com os encantos do jazz, da música electrónica e das improvisações. A música que produz revela a sua natureza multilingue, cantando em espanhol, português e inglês.

Pela originalidade do seu percurso, foi elogiada pela All About Jazz como uma das cantoras mais versáteis e populares de Nova Iorque. Em 2006, o seu disco de estreia, “Ojalá”, subiu directamente para o Top 10 da Jazz Journalists Association, enquanto “Sube Azul” – o mais recente trabalho – está nomeado para os Independent Music Awards de 2011. Nos últimos anos, tem partilhado o palco com artistas consagrados, participado nos mais célebres Festivais do mundo e actuado em salas que dispensam apresentações, como o Carnegie Hall ou o Kennedy Center.

Ao seu lado encontramos um ensemble que entretece texturas musicais tão diversas como as raízes culturais dos seus membros. Dois desses artistas vão emprestar a sua versatilidade e talento ao Tom de Festa: o colombiano Samuel Torres, aclamado como um dos maiores percussionistas e compositores da sua geração; e o peruano Jorge Roeder, contrabaixista consagrado envolvido em inúmeros projectos musicais.

http://www.myspace.com/sofiarei
http://sofiamusic.com/noticias/



Ficha técnica:

Sofía Rei – Voz
Samuel Torres – Percussão
Jorge Roeder – Contrabaixo



15 Julho - 6ª feira
L’Herbe Folle (na foto)
França
Malabarismos com música de todos os horizontes numa folia sem limites.


Ritmos mestiços de muitas paragens parecem segredar ao público que é proibido não dançar. São canções imbuídas de sonhos e desejos. Sons valsadores que se confundem com os ritmos ciganos ou com um jazz livre de rótulos.

Crus ou cozinhados, ingénuos ou sinceros, os textos deixam entrever as preocupações sociais que – musical ou socialmente – os perpassam, invadem e motivam. E não podemos esquecer o rugido dos tambores que esboça as linhas grossas de uma selva tão urbana como rural. Ao mesmo tempo, lamento e cacofonia comunicativa deambulam em danças que a voz exalta e incendeia.

Se, assumir os seus paradoxos fosse uma arte, "L'Herbe Folle" seria reconhecida com o prémio dos "Arts et Metiers".
Chamar "Chut" a um álbum que irá fazer muito barulho é só uma pequena ilustração de uma arte em escrever e até de viver.

Os seus paradoxos são cultivar as identidades plurais e as pontes entre os estílos musicais, mexendo assim com o jogo das etiquetas.

Um grupo de canções? Seguramente! Em Francês, em Polaco, num piscar de olho occitano, "L'Herbe Folle".
Um grupo de música acústica? Jazz, Klezmer valse, Bourrée, Java, Cigana, tudo passa!


http://www.myspace.com/lesherbesfolles



Ficha técnica:

Aladin – Guitarra e voz
Florent – Saxofone e voz
Clem – Percussões
Rémi – Baixo



15 Julho - 6ª feira
Os Diatónicos
Portugal
Concertinas acrobáticas num frenesim de baile pelas ruas de Tondela.


Com a música presa entre as letras da palavra com que escrevem o nome, estes artistas apostam num repertório feito de estilos ecléticos, incluindo originais. Saltando do rock para o popular, tocam (con)certinhos como “animadores infernais” e saltam, correm, rodopiam. A (an)dança não têm parança.

Pelo som de concertinas que bufam, transpiram e gemem, a animação apodera-se da rua ao impulsionar bailados acrobáticos. A melodia contagiante apela a um “a menina dança?”. Em Portugal e no estrangeiro, os Diatónicos levam a euforia da festa a qualquer poiso ou circunstância.

Em 1993, foi criada pela Associação Recreativa Cultural Flor do Sabugueiro uma escola de concertinas onde se formaram alguns tocadores de concertinas sendo um deles Carlos Pinto. 
Carlos e os outros alunos começaram a tocar concertina na tocata do Rancho desta associação e ainda a participar em romarias, onde animavam as pessoas com as suas músicas e "brincadeiras". Hoje, os elementos do grupo já não são os mesmos, uma vez que alguns deles tiveram que emigrar, no entanto, novos elementos entraram para o grupo.
De repente o Grupo de Concertinas “Diatónicos” de Dalvares começou a ser falado um pouco por toda a parte. A explicação: o grupo apostou num reportório variado, onde cabe todo o género de música (do popular ao rock) incluindo originais do grupo... tocam certinhos e depois há um “performmer” de alto gabarito — o Carlos. De concertina ao peito, salta, corre, rodopia e toca. A “concertina bufa, transpira e geme”. A piada é que nesses bailados acrobáticos, o som sai melodioso e não arranha nos nossos ouvidos. 
Desde então, nunca mais pararam. Já correram Portugal de Norte a Sul, incluindo as Ilhas dos Açores e Ilha da Madeira e ainda Associações portuguesas na Suiça e na França, divulgando a música tradicional. 
Actualmente, toda a actuação é feita num camião palco, tendo um cenário bastante apelativo e inovador.
Com a sua boa disposição e energia, interagem com o público, promovendo um clima de alegria total.

http://diatonicos.blogspot.com/



Ficha Técnica:
Carina Fonseca – concertinista
Carlos Pinto – concertina e direcção artística
Fábio Braz - bombo e concertina
Filipe Andrade - concertina e bombo


16 Julho - Sábado
Diabo na Cruz
Portugal
Rock de braço dado com a música tradicional portuguesa num cocktail servido por uma das bandas mais virtuosas da actualidade.

Fazem a ponte entre duas margens que viveram separadas durante mais de trinta anos: a da Música Moderna Portuguesa e a da Música Popular Portuguesa. Com temas que são do mais fresco e entusiasmante que se tem feito por cá, os cinco músicos recuam ao tempo das sonoridades tradicionais e juntam-lhes a atitude do século XXI.

Perdoando o folclore português, apresentam-se com guitarras aceleradas e letras contagiantes. É a música popular ao ritmo de um bom rock pop, numa mistura que não abdica de uma injecção permanente de criatividade e dinamismo em palco.

Letras, métrica, interpretação e, sobretudo, composição fazem de “Virou!”, o primeiro álbum de Diabo na Cruz, um trabalho singular. Há muito que a música portuguesa carecia de um Tropicalismo capaz de nos unir, juntando o génio de José Afonso ao de António Variações… sem fronteiras!


http://www.myspace.com/diabonacruz
http://www.ruadebaixo.com/diabo-na-cruz.html


Ficha técnica:
Jorge Cruz - guitarra e voz
B Fachada - viola braguesa e voz
Bernardo Barata - baixo e voz
João Gil – sintetizadores
João Pinheiro - bateria e percussão



16 Julho - sábado
Mo’Kalamity & the Wizards
Cabo Verde e França
Não perca o espectáculo da cantora-activista que é já uma das figuras incontornáveis do reggae a nível mundial.

A voz suave contrasta com a força das mensagens que pulsam nas suas canções, em jeito de alerta contra a discriminação, a condição das mulheres e o ambiente, entre muitos outros temas. Certo é que num universo profissional maioritariamente dominado por homens, Mo’Kalamity se tornou num dos nomes femininos mais conhecidos da última década.

O seu caminho deixa entrever uma encruzilhada de influências. Natural de Cabo Verde, vai beber às raízes nativas do Oeste africano, mas parece trazer sonoridades afro-americanas e jamaicanas tatuadas na alma. Actualmente reside em Paris, cidade em que – acompanhada pela sua banda, The Wizards – tem levado ao rubro as principais salas de espectáculo.

O seu primeiro álbum, “Warriors of Light”, obteve uma grande aceitação por toda a Europa, enquanto “Deeper Revolution, o mais recente CD, mereceu três nomeações para os Cabo Verde Awards 2011. Entre estes trabalhos, tem dividido o palco com grandes vultos mundiais (Salif Keita, Omar Perry, entre outros) e realizado múltiplos concertos. As salas? Esgotadas. Só não se esgotam as boas energias de Mo’Kalamity & The Wizards.


Mo Kalamity cresceu rodeada de música ecléctica: descobriu o reggae, a soul music e os estilos afro-americanos e jamaicanos dos anos 60 e 70. Entre tantos, ela escolheu o reggae rebelde e militante para exprimir os temas que lhe são caros.
Viveu encontros musicais diversos, como em 2000 e 2001, em que foi corista do cantor reggae King Malik. Decide então investir na sua carreira a solo e cria melodias a que cola lírica também da sua autoria em que estende uma ponte com África. Poemas, a maioria em inglês, em que apregoa a tolerância e o amor, mas também denuncia o egoísmo e a indiferença do mundo actual.
Em 2003, conhece Johnson, ex-líder do grupo Exode, e sua companheira Anne, ambos compositores que a ajudarão a aprimorar as suas criações. A partir de então Mo Kalamity é acompanhada da banda The Wizards .
Seguem-se dois anos de concertos pela Europa e, em 2006, grava o primeiro disco, « Warriors of light ». Colabora depois do lançamento desse álbum com vários artistas do mundo reggae - Junior Cony, Barbes D, entre outros -, para em 2008 e 2009, participar nos projectos colectivos Voix Libres e « African Reggae », este último da famosa editora Putumayo.
Também em 2009 chega ao mercado o segundo disco de Mo Kalamity & The Wizards, «Deeper Revolution». Um álbum em que a cantor de origem cabo-verdiana se impõe como revelação feminina do reggae graças à sua voz suave com influências da soul music e dos blues e à poesia contestatária e de apelo social.
TSF

http://www.myspace.com/mokalamityspace



Ficha Técnica
Mo' Kalamity - Voz
Mano - Percussão
Benoit Demuynck - Baixo
Kubix - Guitarra
Bastien - Teclados
Yann Clery - Flautas e Coros
Kael - Guitarra e Coros



16 Julho – Sábado
Cottas Club JAZZ Band
Portugal
Porque a música não escolhe idades, venha conhecer o grupo de “Cottas” que criou um jazz à sua maneira…

Participar num espectáculo dos Cottas Club é carimbar o passaporte para uma viagem através de um repertório singular em que a banda reinterpreta o jazz dos anos vinte com o estilo eternizado por Louis Armstrong & All Stars na década de cinquenta.

Pelo caminho, desenha-se no horizonte a fachada do famoso bar Cotton Club, de Nova Iorque, grande pólo de divulgação deste género musical. O nome do grupo surge, então, num duplo piscar de olhos a esse palco nova-iorquino e à velha (perdão, “cota”) história do universo jazzístico. Ao chegarmos ao nosso destino, surpreendemo-nos com um jazz tradicional (Dixieland) que se reinventa no cruzamento com o funk e brassband.

Provenientes da zona Oeste de Portugal, os “Cottas” já lançaram dois CDs e têm vindo a participar em centenas de espectáculos, como os festivais europeus de Dixieland em Tarragona (Espanha) e Dresden (Alemanha). Já em 2011, marcam presença no VI Festival Internacional de street bands, em Amorebieta – País Basco (Espanha).


Os Cottas Club Jazz Band, vem da zona Oeste de Portugal, surgiram em 2003 e estão focados no Jazz Dixieland (ou Jazz tradicional), aquele que foi tocado durante os anos vinte e anos trinta, na cidade-berço do Jazz - New Orleans.
Este conceito, reflecte-se também no instrumental da banda: trompete, trombone, clarinete, sousafone e washboard. Na tradição dos velhos mestres, esta banda executa acusticamente os temas mais famosos da época, cantando inclusivamente, com um megafone. Dos traços mais genuínos da banda, é sua predisposição para a animação em complemento às interpretações musicais. Com textos humorísticos em estilo stand-up comedy, em todos os ambientes, os Cottas conseguem oferecer espectáculos memoráveis, únicos e bem dispostos.
Até à data, os Cottas Club lançaram 2 CDs acumulando ainda algumas centenas de espectáculos, quer  em Portugal como no estrangeiro. Nos últimos anos, fez parte do elenco dos dois maiores festivais europeus de Dixieland, sendo essas um dos principais feitos na carreira da banda. Em 2007 e 2008, os Cottas brilharam durante os 14º e 15º Festivais Internacionais na cidade espanhola de Tarragona ). No ano seguinte, a banda foi a sensação no 39º Festival Internacional de Dixieland em Dresden, onde milhares de fãs, durante os quatro dias do festival, apreciaram a irreverência da banda, levando-os para as primeiras páginas de alguns jornais alemães. Ainda em 2009, os Cottas participaram nas comemorações do 38º aniversário dos Emirados Árabes Unidos, onde para além do Dubai, fizaram uma digressão de 6 dias nas capitais de outros emirados, representando Portugal nesse pais do Médio Oriente.
Como apresentações publicas relevantes: “Imaxina Sons” (6 º Festival de Jazz de Vigo), no “SZIGET FESTIVAL” em Budapest – Hungria, naquele é um dos maiores e mais importantes festivais culturais da Europa.

www.myspace.com/cottasclub



Ficha Técnica
Rafael Neves – Clarinete
Pedro Morais – Saxofone
Mário Nunes - Trompete, Voz
Hugo Margalho – Trombone
Jorge Maia – Sousafone
Alexandre Maia – Washboard

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