09 maio, 2008

Festival Portugal a Rufar - Até ao Fim do Mês, no Seixal


O festival já começou no passado fim-de-semana (e, por entre feriados e afazeres vários, deixei passar a data inaugural... Mas não se perdeu tudo: até ao final deste mês e ao princípio do próximo (dia 1 de Junho), a edição deste ano do Festival Portugal a Rufar decorre na nova sede do Tocá Rufar (Parque Industrial do Seixal) e inclui ainda concertos dos WOK - Ritmo Avassalador (cujo novo espectáculo, ao qual assisti no Teatro Mundial, é uma maravilha absoluta; na foto), hoje, dia 9; didgeridoo, o duo Stoyan Yankoulov & Elitsa Todorova (Bulgária) e os portuenses Olivetree, dia 10; Hugo Menezes e Tucanas, dia 16; Djamboonda, dia 17; Baltazar Molina e Nação Vira-Lata, dia 23; Noite Batuko e Bomba d'África, dia 24; o grande percussionista brasileiro Naná Vasconcelos, dia 30; Nélson Sobral e Wolfgang Haffner (Alemanha), dia 31; e o encerramento com o desfile de 1400 Tocadores de Percussão, dia 1 de Junho. E, embora não haja concertos, os domingos são todos dedicados a workshops, artesanato e outras actividades. Segundo o press-release do festival, como sempre organizado pelo Tocá Rufar,«esta quarta edição do Portugal a Rufar insiste na promoção dos instrumentos e dos estilos desta linhagem musical e na divulgação de novas formações artisticas em seu redor». Mais informações aqui.

2 comentários:

Chá de Lucia Lima disse...

WOK é Espectáculo acima de tudo! Também eu tive oportunidade de os ver num espectáculo de rua aqui pelos meus lados e...foi um espanto! Originais tanto no ritmo como nas coreografias. Quanto aos Olivetree, tive a sensação de que estava perante o tocador da Flauta Mágica -- em didgeridoo! Eles atraem "malta" que nunca mais acaba! Foi o único espectáculo em k senti falta de espaço pois...não parava de entrar gente atraída pelo som. E saltou-se, saltou-se...toda a noite! :-)))
Ora, vamos lá, Tocá Rufar quem pode que eu..'tô mt'a sullll!!!

António Pires disse...

Lúcia Lima:

Sim, o último espectáculo que vi dos WOK é maravilhoso!!! Têm um «compére» - como se diz no teatro de revista - que serve de fio condutor a todo o espectáculo e que estabelece «diálogos» delirantes com o público, um rapainho para aí de nove ou dez anos que há-de ser um dos melhores percussionistas portugueses (já é!) e duas irmãs, não sei se gémeas, que fazem impressão de tão iguais - e com gestos iguais! - que são, entre muitas outras coisas...

E, sim (bis), os Olivetree são trance e transe e são fabulosos!

((kandandus))